O Caixa Tem vai conceder microcrédito e cartão de crédito aos seus usuários. A novidade foi anunciada pelo vice-presidente de negócios de varejo da Caixa, Celso Leonardo Barbosa.
O aplicativo foi criado incialmente, para distribuir o pagamento do Auxílio Emergencial. No entanto, diante um número crescente de usuários na plataforma, o Caixa Tem vem concedendo serviços financeiros que visa trazer cada vez mais facilidades digitais.
“Continuamos com uma maior oferta de produtos para o cliente ter mais facilidade e conveniência. Já estou dando spoiler do lançamento de cartão de crédito e do microcrédito que o Caixa Tem vai ter”, afirma Barbosa
Os empréstimos que serão disponibilizados no aplicativo, devem variar de R$ 100 a R$ 300. A nova linha será destinada aos cidadãos em situação de vulnerabilidade, que se tronaram correntistas do Caixa Tem por meio do auxílio emergencial.
Desta forma, a Caixa pretende transformar o aplicativo de repasses de benefícios em um banco digital. Sendo assim, as pessoas de baixa renda terão acesso a serviços de um banco virtual na palma da mão.
Conforme a declaração do presidente da Instituição, Pedro Guimarães, a intenção é proporcionar cada vez mais serviços digitais aos usuários. Além disso, o executivo salientou que a própria oferta de crédito será uma das medidas responsáveis para essa transformação.
O executivo anunciou que a plataforma deve oferecer o microcrédito em breve. Os empréstimos são de valores variados, “R$ 100, R$ 200, R$ 300 de forma rápida, simples e digital”. Além disso, seguros com valores também variados devem chegar a plataforma.
Outra novidade, será a liberação de cartões de crédito direto pelo aplicativo. Hoje, o Caixa Tem oferece apenas um cartão de débito virtual, destinado para pagamento de compras on-line.
Entretanto, ainda não se sabe ao certo quando esses recursos estarão disponíveis no aplicativo, mas há informações que indicam que a liberação deve acontecer após o pagamento do auxílio emergencial.
A intenção da Caixa Econômica, é manter a plataforma ativa, bem como as contas nela cadastradas. Desta forma, as pessoas de baixa renda ainda terão chances de acessar serviços financeiros, mesmo após o fim do coronavoucher.