Como mais uma das formas de conter os efeitos do coronavírus na economia, foi concedida a possibilidade de quem tiver um financiamento de imóvel com a Caixa Econômica Federal poder pedir uma pausa emergencial no pagamento de três prestações.
Não poderão fazer o pedido quem usa o FGTS para pagamento de parte da prestação e quem está com mais de duas prestações em atraso. Nesse caso, é possível fazer uma renegociação de dívida pelo telefone 0800 726 8068, na opção 8.
Segundo a Caixa, é possível fazer o pedido por aplicativo ou por telefone. Veja abaixo como solicitar.
- Baixe o aplicativo “Habitação Caixa”, disponível para Android e iOS
- Abra o aplicativo e clique em “Solicitar Pausa”
- O aplicativo perguntará se você deseja usar “caixa.gov.br” para iniciar a sessão. Escolha “Continuar”
- Se já tiver cadastro, informe seu CPF e clique em “Próximo”. Na tela seguinte, digite a senha. Se não tiver cadastro, escolha “Cadastre-se” e siga as instruções para definir uma senha
- Leia o informativo e clique em “Próximo”
- Informe o número do celular e clique no ícone que autoriza a Caixa a enviar SMS sobre a sua solicitação
- Clique em “Solicitar pausa”. Será gerado um número de protocolo. A Caixa entrará em contato por SMS com informações sobre a solicitação
Como pedir a pausa pelo telefone?
Ligue para os telefones 3004-1105 ou 0800 726 0505, e escolha a opção 7. Será preciso informar o número da conta na Caixa. Se não tiver, será necessário informar o número do CPF.
Pessoa Jurídica: Como pedir a pausa?
Para a pausa no financiamento habitacional de pessoa jurídica é necessário entrar em contato com o gerente de relacionamento.
Medidas do Governo
O Governo Federal junto com instituições financeiras estão adotando diversas medidas para preservar a saúde pública e diminuir ao máximo o impacto econômico do coronavírus.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, anunciou recentemente que R$ 147,3 bilhões estão sendo destinados para ações de enfrentamento. A operação tem como foco trabalhadores formais, aposentados e empresas. Sobre o assunto, ele disse:
“Uma grande preocupação que o presidente sempre teve é o mercado informal. São 38 milhões de brasileiros que estão nas praias vendendo mate, vendendo cocada pela rua, entregando coisas, os flanelinhas. Todo esse pessoal dos autônomos. De repente quando a economia para e as pessoas ficam em casa, não é só o restaurante”.
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