O Brasil e o Japão assinaram o primeiro acordo bilateral para fomento do mercado regulado de carbono entre os dois países, destaca o Ministério do Meio Ambiente (MMA) através de recente divulgação oficial.
Segundo destaca o Ministério do Meio Ambiente (MMA), o objetivo é diminuir as emissões e contribuir para os objetivos celebrados na COP26. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA), na última quarta-feira (13), foi celebrado um acordo bilateral entre o Brasil e o Japão com o objetivo de fomento ao mercado regulado de crédito de carbono.
Segundo informa o Ministério do Meio Ambiente (MMA), os países foram os primeiros a assinar um protocolo de intenções nesse sentido desde a aprovação do Artigo 6 do Acordo de Paris na COP26, realizada em Glasgow (Escócia), em novembro de 2021.
Além de reconhecerem o mercado de carbono como uma ferramenta fundamental de redução de gases de efeito estufa, os ministérios do Meio Ambiente do Brasil e do Japão enfatizam a importância da criação de oportunidades bilaterais de investimentos.
Dessa forma, elevando os investimentos em projetos verdes de tratamento de resíduos sólidos, com a finalidade de gerar energia limpa e diminuir as emissões de metano, contribuindo assim para que as nações cumpram seus objetivos anunciados durante a última conferência do clima, informa o Ministério do Meio Ambiente (MMA).
Com base nessa ideia, os Ministérios irão promover troca de informações, boas práticas e experiências sobre os mecanismos do mercado para redução da emissão, além de incentivar os setores empresariais dos dois países a investir em projetos de mitigação de mudanças climáticas, ressalta o Ministério do Meio Ambiente (MMA) através de recente divulgação oficial.
É muito importante acompanhar as ações oficiais relacionadas às políticas públicas envolvendo temas atuais e importantes, como a sustentabilidade e a economia.
Esse tipo de acordo é extremamente benéfico para os países envolvidos, já que é uma maneira de apresentar projetos relacionados aos problemas que envolvem o meio ambiente, além de ser uma maneira orgânica de atrair novos empreendimentos e investimentos para os países, estimulando as empresas a modificarem processos.
Dessa forma, a gestão empresarial se torna sustentável e novas empresas se solidificam nos países que possuem esse valor tão importante na atualidade.