Caminhoneiros autônomos aguardam pela liberação do Auxílio Combustível. No entanto, a implementação do benefício ainda é uma expectativa, tendo em vista que, até o momento, o Governo Federal não apresentou uma proposta concreta.
De acordo com informações de integrantes dos poderes Executivo e Legislativo, o objetivo é oferecer um benefício em seis parcelas no valor de R$ 1.000 até o final deste ano, somando em R$ 6 mil o total. No entanto, o valor do auxílio pode sofrer alterações.
Até o último dia 23, o presidente Jair Bolsonaro estava trabalhando na criação do novo Auxílio Emergencial destinado aos caminhoneiros, segundo informações.
O teto de gastos repassado pela equipe da Economia seria de R$ 5 bilhões. O objetivo é que o número de caminhoneiros atendidos seja de 650 mil a 900 mil beneficiários.
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Auxílio Emergencial pode voltar a ser pago no segundo semestre
O Auxílio emergencial pode, mais uma vez, voltar a ser pago pelo Governo Federal. Segundo informações de veículos de imprensa do país, como, por exemplo, o jornal O Globo, o plano do Palácio do Planalto é retomar os repasses do programa que atendeu quase 70 milhões de brasileiros durante a pandemia da Covid-19.
No entanto, a nova versão do benefício não seria igual ao que foi pago no passado. De acordo com as informações da imprensa, o Planalto avalia pagar um Auxílio Brasil no valor de R$ 200 apenas durante os próximos seis meses. Assim, as liberações aconteceriam em mais seis parcelas, nos seguintes meses:
- julho: Parcela 1
- agosto: Parcela 2
- setembro: Parcela 3
- outubro: Parcela 4
- novembro: Parcela 5
- dezembro: Parcela 6
Além disso, o Governo não estaria disposto a abrir novas vagas para o projeto. Nesse sentido, o objetivo seria pagar o benefício apenas para as pessoas que já fazem parte do programa Auxílio Brasil. Atualmente, cerca de 18,15 milhões de cidadãos recebem os valores do programa.
Portanto, este seria o quantitativo voltado para os pagamentos do novo Auxílio Emergencial. Assim, uma mesma pessoa poderia acumular os dois benefícios de uma só vez. Ela poderia receber os R$ 400 mínimos que já recebe do Auxílio Brasil e juntar com mais R$ 200 do Auxílio Emergencial, formando assim, uma espécie de projeto único no valor de R$ 600.
No final das contas, as pessoas receberiam agora o mesmo saldo que o Auxílio Emergencial pagou para quase 70 milhões de brasileiros no primeiro ano da pandemia. Na ocasião, mulheres chefes de família podiam receber o valor dobrado, ou seja, R$ 1,2 mil por mês. Até aqui, o Planalto não planeja o privilégio novamente.
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