O Banco Central do Brasil (BCB) divulgou dados específicos sobre a massa de rendimento do trabalho formal e informal. Confira alguns pontos relevantes!
De acordo com informações do Banco Central do Brasil (BCB), trabalhadores formais e informais recuaram mais intensamente no Nordeste e Sudeste, mas no Nordeste a queda foi maior entre informais (sobretudo da indústria, comércio e transportes), diferente do observado no Sudeste (destaque de recuo para os formais do comércio).
Sendo assim, no Centro-Oeste, os informais que prestavam serviços às famílias e empresas tiveram desempenho melhor, informa o Banco Central do Brasil (BCB) em documento oficial.
Em síntese, a massa de rendimento do trabalho recuperou os níveis pré-pandemia somente na região Norte. Sendo assim, as diferenças regionais decorreram mais de evoluções distintas das POs do que dos rendimentos.
A estrutura setorial dos ocupados, mais concentrada em setores menos impactados pela pandemia, contribuiu para suavizar a queda no Sul – e, em menor grau, amplificar as perdas no Nordeste.
De acordo com o Banco Central do Brasil (BCB), os recortes setoriais e por posição na ocupação evidenciam expansão generalizada no Norte, contrastando com Sudeste e Nordeste, onde trabalhadores formais e informais tiveram desempenhos piores.
O maior dinamismo do Norte também é observado nos dados de emprego com carteira oriundos do Novo Caged, com o índice de emprego formal crescendo 10,4% no terceiro trimestre de 2021 ante o mesmo período de 2019 (5,0% na média do país), destaca o Banco Central do Brasil (BCB).
Além disso, o Banco Central do Brasil (BCB) observa que a análise sobre a massa de rendimento do trabalho concentra-se apenas na análise de rendimentos do trabalho, não contemplando efeitos compensatórios de políticas públicas de enfrentamento da pandemia, em especial o auxílio emergencial e o benefício emergencial.
É possível acessar a análise sobre a massa de rendimento do trabalho no site oficial do Banco Central do Brasil (BCB), considerando que o documento oficial traz dados estatísticos.
Cabe ao cidadão analisar os dados oficiais do Banco Central do Brasil (BCB) para que entenda os fatores que impactam na inflação, visto que a economia é composta por fatores diretos e indiretos.