Em 2021, cerca de 39 milhões de famílias foram beneficiadas pelo Auxílio Emergencial. No entanto, o benefício que ajudou diversos brasileiros, foi encerrado em outubro do ano passado.
De acordo com o Ministério da Cidadania, mesmo com a implementação do novo programa social, o Auxílio Brasil, cerca de 25 milhões de brasileiros não tiveram acesso a nenhum pagamento, de ambos benefícios, o que torna a situação ainda mais difícil para a população de baixa renda, que ainda sofre as consequências devido a crise econômica do país, em razão da pandemia da Covid-19.
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Por esse motivo, apesar de, inicialmente, o Governo Federal ter declarado que não tem a intenção de retomar os pagamentos do Auxílio Emergencial, muitos deputados se manifestaram, afim de retomar a discussão sobre a volta do benefício.
De acordo com informações dos bastidores, o assunto pode ser retomado ainda este ano. “O auxílio é muito importante para milhões de brasileiros que ficaram completamente desassistidos na pandemia que ainda persiste”, disse o deputado Federal Renildo Calheiros (PSB-PE).
No entanto, até o momento, informações oficiais a respeito do retorno do Auxílio Emergencial não foram divulgadas. O governo, por sua vez, mantém a palavra de que não possui condições de arcar com novas parcelas do benefício.
O Auxílio Emergencial foi disponibilizado para cerca de 70 milhões de brasileiros em 2020. No entanto, a quantidade de pessoas beneficiadas foi reduzida para o número de 39 milhões em 2021, bem como o valor disponibilizado.
As parcelas retroativas já estão sendo concedidas ao pais solteiros de direito. Vale salientar que é necessário ter recebido ao menos uma das cinco primeiras parcelas concedidas pelo Auxílio Emergencial em 2020.
Os valores estão sendo depositados na conta poupança digital do Caixa Tem. Por ela é possível movimentar o benefício facilmente através dos serviços disponibilizados na plataforma.
Contudo, é preciso enfatizar que os recursos devem ser sacados em até 120 dias, conforme as regras da equipe da Cidadania.
De acordo com a Controladoria Geral da União (CGU), o Governo Federal teve um prejuízo de aproximadamente R$ 808 milhões com pagamentos indevidos realizados ainda em 2020.
Tais repasses são referentes a prorrogação do benefício, que ocorreu entre os meses de setembro e dezembro do ano mencionado. Segundo o Governo, 1,8 milhão de pessoas receberam o auxílio emergencial indevidamente, o equivalente a 3,2% do total de beneficiários.
Neste sentido, do total irregular: