Auxílio Emergencial: Caixa libera os saques para nascidos em outubro

Nesta segunda-feira (14), a Caixa Econômica Federal (CEF) liberou os saques da sexta parcela do Auxílio Emergencial para um novo grupo do público geral. Sendo assim, os trabalhadores informais que podem sacar o auxílio no dia de hoje são os inscritos no benefício via site ou CadÚnico e que são nascidos em outubro.

Agora os recursos do Auxílio Emergencial podem ser sacados e transferidos para outra conta, sem custos adicionais ao usuário. Até o momento, o dinheiro (depositado nas contas poupança digitais da Caixa) só podia ser movimentado através do aplicativo Caixa Tem, que permite fazer pagamento e compras em estabelecimentos parceiros através do QR code.

A Caixa costuma liberar os saques do Auxílio Emergencial, para o público geral, de duas a três semanas após o depósito das parcelas do auxílio. Por outro lado, no caso dos beneficiários do Bolsa Família, os saques e transferências já são liberados logo após o depósito dos recursos e podem ser feitos pelo Cartão Bolsa Família ou Cartão Cidadão.

Calendário da sexta parcela do Auxílio Emergencial

Sexta parcela do Auxílio Emergencial 2021: público geral

Sexta parcela do Auxílio Emergencial 2021: beneficiários do Bolsa Família

Os beneficiários podem esclarecer as dúvidas pela central telefônica 111 da Caixa, que funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, existem informações no site da Caixa Econômica Federal. Também é possível consultar a página do auxílio no site da Caixa ou a página de consulta do auxílio no site do Ministério da Cidadania.

Fim do auxílio se aproxima

No dia de hoje também começam os pagamentos da sétima parcela do Auxílio Emergencial. Nesse sentido, com o calendário do auxílio prestes a terminar, o Governo Federal ainda não definiu como atender as famílias que continuarão vulneráveis e sem ajuda com o fim do programa. O Auxílio Brasil continua com definições em aberto.

No mês de agosto, o governo editou uma Medida Provisória para criar o Auxílio Brasil. O programa chega com a ideia de substituir o Bolsa Família e com o objetivo de ampliar o valor do benefício e o número de pessoas contempladas. Porém, até o momento, os números não foram informados pelo governo.

Por fim, o pagamento do novo programa também depende de o governo conseguir dinheiro e espaço no teto de gastos, após o dinheiro gasto com o Auxílio Emergencial. Para isso, o mesmo defende aprovar a reforma do Imposto de Renda, que está no Senado, e a PEC (Proposta de Emenda à Constituição), que está na Câmara dos Deputados.