O Auxílio Emergencial já está finalizando a sua primeira parcela da prorrogação. Quase chegando ao fim, os beneficiários do programa já começam a se preparar para ficar sem o benefício e até mesmo para ingressarem em um outro programa governamental.
Incialmente, o auxílio emergencial foi viabilizado apenas em quatro parcelas. Todavia, devido ao plano de vacinação contra o coronavírus, que estima que até outubro toda população adulta tenha tomado, ao menos, a primeira dose imunizante, o programa ganhou mais três parcelas.
Atualmente, a Caixa Econômica Federal já está perto de iniciar o calendário de saques da quinta parcela do programa, previsto para o mês de setembro. Desta forma, até a sétima rodada de pagamentos, os cidadãos devem se preparar para o encerramento definitivo do auxílio.
O Auxílio Brasil é a nova promessa para esses cidadãos que ficarão desemparados após o fim do auxílio emergencial. A medida trata-se do novo programa social de distribuição de renda do Governo Federal que substituirá o atual Bolsa Família.
A expectativa é que o novo programa comece a funcionar em novembro, justamente após o término dos pagamentos do auxílio emergencial.
Segundo as últimas informações da equipe técnica do Governo, o novo projeto atenderá as atuais famílias amparadas pelo programa Bolsa Família e abrirá margem para inclusão de mais beneficiários inscritos no Cadastro Único (CadÚnico).
Além disso, para garantir acesso ao Auxílio Brasil, as famílias devem se enquadrar nos seguintes critérios:
Beneficiários do auxílio emergencial que se encaixam na condição de idoso com idade igual ou superior a 65 anos, ou pessoa com deficiente de baixa renda, podem contar com o Benefício de Prestação Continuada, também conhecido como BPC e BPC/Loas.
Para ter acesso a esse abono, além dos requisitos já mencionado, o cidadão precisa:
Vale ressaltar que o BPC disponibiliza ao segurado um valor mensal igual a um salário mínimo, ou seja, R$ 1.100 em 2021.