Direitos do Trabalhador

Auxílio emergencial 2021: Guedes confirma prorrogação com TRÊS parcelas

De acordo com o líder da equipe de econômica, já foram realizadas análises para verificar o orçamento público para viabilizar a extensão dos principais programas de contenção da pandemia da Covid-19.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o auxílio emergencial será prorrogado por mais três meses. No entanto, a medida ainda deve ser anunciada pelo presidente da república, Jair Bolsonaro.

De acordo com o líder da equipe de econômica, já foram realizadas análises para verificar o orçamento público para viabilizar a extensão dos principais programas de contenção da pandemia da Covid-19.

Além do auxílio emergencial, Paulo Guedes informou que o Programa de manutenção do emprego (BEm), também será mantido.

“Renovamos os programas bem sucedidos. Renovamos o BEm (programa de manutenção do emprego), renovamos o auxílio emergencial. Isso vai até agora, 31 de julho. O presidente deve anunciar, talvez ainda nesta semana, mais três meses de auxílio emergencial. Da mesma forma, vamos anunciar o BIP e o BIQ“, disse o ministro em reunião com industriais.

Aprovação pelo presidente e pelo STF

Ainda, de acordo com Guedes, a pasta deve passar pela aprovação no Supremo Tribunal Federal e pelo Congresso Nacional. A expectativa é que Bolsonaro se pronuncie a respeito no decorrer da próxima semana.

Vale ressaltar que até o momento não há informações se as regras de concessão do benefício serão alteradas. Todavia, a medida deve permanecer seguindo os critérios atuais do programa.

Recebimento do auxílio emergencial em 2021

Este ano, o Governo fez grandes alterações nos requisitos de elegibilidade ao auxílio emergencial. Então, para ter acesso ao benefício é preciso:

  • Ser trabalhador informal; ou
  • Beneficiário do Bolsa Família;
  • Ter renda familiar mensal de até três salários mínimos (R$ 3.300);
  • Ter renda familiar per capita mensal de até meio salário mínimo (R$ 550);
  • Ter recebido o auxílio emergencial no ano passado.

No que se refere aos valores concedidos no atual programa, recebem:

  • R$ 150, as pessoas que moram sozinhas;
  • R$ 250, as famílias compostas por dois ou mais integrantes; e
  • R$ 375, as famílias monoparentais chefiadas pela mãe.

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