Auxílio emergencial 2021 com parcelas retroativas do mês de agosto

Se você foi um beneficiário do Auxílio Emergencial e não sacou o benefício referente a parcela de agosto. Saiba o que acontece com o retroativo

Auxílio emergencial 2021 com parcelas retroativas do mês de agosto. Se você foi um beneficiário do Auxílio Emergencial e não sacou o benefício referente a parcela de agosto ou anteriores, saiba que não será mais possível ter acesso ao dinheiro. Isso porque, o período de disponibilidade dos recursos do programa no Caixa Tem é de até 120 dias.

Passando esse prazo, o dinheiro não sacado retorna aos cofres da União, sendo inviabilizado o resgaste. Vale ressaltar que as parcelas do mês de setembro à atualidade ainda podem ser sacadas, visto que ainda estão dentro do prazo.

Auxílio Emergencial e direito ao Auxílio Brasil

Com o encerramento do coronavoucher, cerca de 22 milhões de pessoas ficaram desamparadas pelo Governo Federal. Acontece que foi implementado um novo programa de transferência de renda voltado apenas para as famílias em situação de pobreza e extrema pobreza.

Em razão disso, muitos dos segurados do Auxílio Emergencial, que se encaixavam apenas no requisito de baixa renda, deixaram de receber o abono do governo. Lembrando que o Auxílio Brasil já começou e está contemplando inicialmente, apenas as 14,6 milhões de famílias antes atendidas pelo Bolsa Família.

Neste sentido, só tem direito de receber o Auxílio Brasil de forma automática quem recebia o Bolsa Família. Além disso, é necessário estar devidamente inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Pagamento do valor extra

O Governo Federal segue com os pagamentos adicionais do Auxílio Emergencial. É importante destacar que não se trata de uma prorrogação e nem de uma retomada dos repasses.

Dessa forma, o que se sabe neste momento é que quase 12 mil pessoas terão direito ao benefício. Segundo informações governamentais, alguns cidadãos passaram por bloqueios nas contas do Auxílio Emergencial este ano.

Parte desses usuários decidiu entrar com um processo de contestação, seja por meio da própria Dataprev, seja por meios jurídicos. Cerca de 20 mil ainda estavam esperando por uma resposta.

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