Auxílio de R$ 600: Calendário da 4ª parcela desta sexta (31) para beneficiários do Bolsa Família
Pagamento da 4ª parcela está sendo feito para beneficiários do Bolsa Família
Nesta sexta-feira, 31 de julho, o pagamento da quarta parcela do auxílio emergencial de R$ 600 será finalizado para os beneficiários do Bolsa Família. O pagamento para esse grupo foi iniciado dia 20 de julho.
O grupo recebe o auxílio emergencial seguindo calendário que obedece o último dígito do Número de Identificação Social (NIS). Hoje, o pagamento acontece para quem tem o NIS terminado em 0. Outros grupos de beneficiários também recebem pagamento nesta sexta.
Entretanto, diferente dos demais grupos, os beneficiários do Bolsa Família não precisam aguardar por um segundo calendário para que o saque em espécie possa ser feito. Veja abaixo o cronograma completo do auxílio para beneficiários do Bolsa.
Calendário da quarta parcela do auxílio de R$ 600
NIS terminado em 1: 20 de julho
NIS terminado em 2: 21 de julho
NIS terminado em 3: 22 de julho
NIS terminado em 4: 23 de julho
NIS terminado em 5: 24 de julho
NIS terminado em 6: 27 de julho
NIS terminado em 7: 28 de julho
NIS terminado em 8: 29 de julho
NIS terminado em 9: 30 de julho
NIS terminado em 0: 31 de julho
Quem pode receber o auxílio emergencial
Será concedido auxílio emergencial de R$ 600 ao trabalhador que cumpra, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:
- seja maior de 18 anos;
- não tenha emprego formal;
- não seja titular de benefício previdenciário ou assistencial, beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, ressalvado o bolsa-família;
- a renda mensal per capita seja de até meio salário mínimos ou a renda familiar mensal total seja de até três salários mínimos;
- que não tenha recebido em 2018 rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70 – Câmara excluiu essa exigência em 16 de abril de 2020.
O auxílio vai ser cortado caso aconteça o descumprimento dos requisitos acima. O texto também deixa claro que o trabalhador deve exercer atividade na condição de:
- microempreendedor individual (MEI); ou
- contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que trabalhe por conta própria; ou
- trabalhador informal, seja empregado ou autônomo, inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), até 20 de março de 2020, ou que se encaixe nos critérios de renda familiar mensal mencionados acima.
A proposta estabelece que apenas duas pessoas da mesma família poderão receber cumulativamente o auxílio emergencial e o benefício do Bolsa Família, podendo ser substituído temporariamente o benefício do Bolsa Família pelo auxílio emergencial, caso o valor da ajuda seja mais vantajosa para o beneficiário. A trabalhadora informa, chefe de família, vai receber R$ 1.200.