“Auxílio Brasil” pode ser o novo nome do Bolsa Família

Em 2020, o presidente da república, Jair Bolsonaro, tentou substituir o Bolsa Família pelos programas Renda Brasil e Renda Cidadã. No entanto, devido à falta de apoio, principalmente financeiro, as propostas não saíram do papel.

Devido a isto, este ano Bolsonaro pretende ampliar o programa social. Para isso, o salário médio será elevado, bem como o número de famílias atendidas. Desta forma, o Bolsa Família atenderá mais cidadãos em situação de vulnerabilidade social.

Além disso, o nome do programa será mudado, a sugestão mais forte é o “Auxílio Brasil”. A intenção do Governo é desvincular o programa a gestão petista, uma vez que o ex-presidente Lula pode ser um candidato a presidência em 2022.

Bolsa Família de R$ 300

O atual Bolsa Família atende cerca de 14,6 milhões de famílias brasileiras em situação de pobreza e extrema pobreza. O valor recebido varia conforme a composição familiar, tendo como médio R$ 192.

A proposta de Bolsonaro é elevar este valor mediano para R$ 300. Para isso, novos benefícios serão criados, focando principalmente no público menor de idade, composto por crianças e adolescentes.

No entanto, a sugestão do chefe do Executivo deixou a equipe econômica surpresa, uma vez que deve encontrar fundos para financiá-la. Todavia, de acordo com o Secretário da Fazenda, Bruno Funchal, o Orçamento da União para 2022 terá uma folga de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões.

Embora não haja confirmação até o momento, a expectativa é que esse valor seja utilizado para a ampliação do novo Bolsa Família. Segundo o presidente da república, a reformulação do programa será lançada em novembro, após o encerramento do auxílio emergencial.

Auxílio Brasil com mais benefícios

Como mencionado, o Governo Federal pretende ampliar o número de beneficiários. A previsão, é que cerca de 4 milhões de famílias sejam incluídas no programa social. Hoje, a renda de inclusão para extremamente pobres é de R$ 89.

Neste sentido, considerando a proposta de adicionar mais pessoas ao programa, o Governo visa elevar a renda bruta mensal de entrada para até R$ 100. Por meio disso, o número de contemplados passará de 14,6 milhões para 18,6 milhões.

Critérios de aprovação para o atual Bolsa Família

  • Renda per capita mensal de até R$ 89;
  • Renda per capita de até R$ 178 (famílias que tenham em sua composição gestante, nutrizes, crianças e adolescentes até 17 anos);
  • Estar inscrito no Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico);
  • Estar com os dados no CadÚnico atualizados há, pelo menos, dois anos.

Novo Bolsa Família

Para ampliar a média salarial que será distribuída no novo programa social, o Governo pretende criar novos abonos. Atualmente, o Bolsa Família possui cinco benefícios destinados a públicos específicos. Confira a seguir:

  • Benefício para crianças e adolescentes de 0 a 15 anos: R$ 41;
  • Benefício para gestantes (duração de nove meses): R$ 41;
  • Benefício para nutrizes (crianças entre 0 a 6 anos): R$ 41;
  • Benefício variável jovem (adolescentes entre 16 e 17 anos – cada família pode acumular até dois): R$ 48;
  • Benefício de superação a pobreza: valor variável.

O projeto possibilita que cada família receba até cinco benefícios. Entretanto, o benefício jovem é permitido a apenas dois membros do mesmo grupo familiar. Sendo assim, confira abaixo as novas propostas:

  • Auxílio-creche: R$ 52;
  • Voucher creche: R$ 250;
  • Ajuda financeira de R$ 52 para as famílias carentes com crianças de até cinco anos;
  • Bônus anual para o melhor aluno: R$ 200;
  • Bolsa mensal de R$ 100 para o estudante destaque na área científica, tecnológica ou esportiva;
  • Prêmio anual de R$ 1 mil para alunos destaques em ciência e tecnologia ou em atividades esportivas;
  • Prêmio anual de R$ 200 para os melhores estudantes.

Os abonos destinados a creche serão distribuídas as famílias que tenham crianças com idade de 0 a 3 anos. Por serem cotas vinculadas a educação, a previsão é resgatar R$ 6 bilhões do Fundeb, a fim de custear as novas despesas.

No entanto, devido à falta de apoio, principalmente financeiro, as propostas não saíram do papel.

Devido a isto, este ano Bolsonaro pretende ampliar o programa social. Para isso, o salário médio será elevado, bem como o número de famílias atendidas. Desta forma, o Bolsa Família atenderá mais cidadãos em situação de vulnerabilidade social.

Além disso, o nome do programa será mudado, a sugestão mais forte é o “Auxílio Brasil”. A intenção do Governo é desvincular o programa a gestão petista, uma vez que o ex-presidente Lula pode ser um candidato a presidência em 2022.

Bolsa Família de R$ 300

O atual Bolsa Família atende cerca de 14,6 milhões de famílias brasileiras em situação de pobreza e extrema pobreza. O valor recebido varia conforme a composição familiar, tendo como médio R$ 192.

A proposta de Bolsonaro é elevar este valor mediano para R$ 300. Para isso, novos benefícios serão criados, focando principalmente no público menor de idade, composto por crianças e adolescentes.

No entanto, a sugestão do chefe do Executivo deixou a equipe econômica surpresa, uma vez que deve encontrar fundos para financiá-la. Todavia, de acordo com o Secretário da Fazenda, Bruno Funchal, o Orçamento da União para 2022 terá uma folga de R$ 25 bilhões a R$ 30 bilhões.

Embora não haja confirmação até o momento, a expectativa é que esse valor seja utilizado para a ampliação do novo Bolsa Família. Segundo o presidente da república, a reformulação do programa será lançada em novembro, após o encerramento do auxílio emergencial.

Auxílio Brasil com mais benefícios

Como mencionado, o Governo Federal pretende ampliar o número de beneficiários. A previsão, é que cerca de 4 milhões de famílias sejam incluídas no programa social. Hoje, a renda de inclusão para extremamente pobres é de R$ 89.

Neste sentido, considerando a proposta de adicionar mais pessoas ao programa, o Governo visa elevar a renda bruta mensal de entrada para até R$ 100. Por meio disso, o número de contemplados passará de 14,6 milhões para 18,6 milhões.

Critérios de aprovação para o atual Bolsa Família

  • Renda per capita mensal de até R$ 89;
  • Renda per capita de até R$ 178 (famílias que tenham em sua composição gestante, nutrizes, crianças e adolescentes até 17 anos);
  • Estar inscrito no Cadastro Único do Governo Federal (CadÚnico);
  • Estar com os dados no CadÚnico atualizados há, pelo menos, dois anos.

Novo Bolsa Família

Para ampliar a média salarial que será distribuída no novo programa social, o Governo pretende criar novos abonos. Atualmente, o Bolsa Família possui cinco benefícios destinados a públicos específicos. Confira a seguir:

  • Benefício para crianças e adolescentes de 0 a 15 anos: R$ 41;
  • Benefício para gestantes (duração de nove meses): R$ 41;
  • Benefício para nutrizes (crianças entre 0 a 6 anos): R$ 41;
  • Benefício variável jovem (adolescentes entre 16 e 17 anos – cada família pode acumular até dois): R$ 48;
  • Benefício de superação a pobreza: valor variável.

O projeto possibilita que cada família receba até cinco benefícios. Entretanto, o benefício jovem é permitido a apenas dois membros do mesmo grupo familiar. Sendo assim, confira abaixo as novas propostas:

  • Auxílio-creche: R$ 52;
  • Voucher creche: R$ 250;
  • Ajuda financeira de R$ 52 para as famílias carentes com crianças de até cinco anos;
  • Bônus anual para o melhor aluno: R$ 200;
  • Bolsa mensal de R$ 100 para o estudante destaque na área científica, tecnológica ou esportiva;
  • Prêmio anual de R$ 1 mil para alunos destaques em ciência e tecnologia ou em atividades esportivas;
  • Prêmio anual de R$ 200 para os melhores estudantes.

Os abonos destinados a creche serão distribuídas as famílias que tenham crianças com idade de 0 a 3 anos. Por serem cotas vinculadas a educação, a previsão é resgatar R$ 6 bilhões do Fundeb, a fim de custear as novas despesas.

Veja também: Beneficiários do Auxílio poderão migrar para novo Bolsa Família

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