Atualidades: o desemprego no Brasil
O Brasil está sofrendo com um recorde nas taxas de desemprego
O desemprego no Brasil: vai cair no ENEM!
Infelizmente, o Brasil está sofrendo com um recorde nas taxas de desemprego.
Assim, é muito provável que os vestibulares e a prova do ENEM abordem esse tema dentro de questões de atualidades ou como tema de redação.
Para que você se prepare e entenda o que está acontecendo, o artigo de hoje separou um resumo sobre o desemprego no Brasil. Confira!
O desemprego no Brasil: recorde nas taxas
No ano de 2020, a taxa de desemprego no Brasil atingiu 13%, o que foi caracterizado como um recorde histórico desde o momento em que se iniciaram as divulgações dos índices do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2012.
Ainda, o mesmo relatório do IBGE apontou que houve uma redução de postos de trabalho da ordem de 7 milhões de posições.
Porém, aquilo que, em 2020, parecia a maior taxa de todas, foi superado por um novo índice de 14,7%, no início do ano de 2021, sendo essa a mais alta até o presente momento.
Nos meses de fevereiro a abril de 2021, uma manutenção da taxa em seu índice mais elevado, aquele de 14,7%, pôde ser observada.
O desemprego no Brasil: causas
Podemos afirmar que os índices desfavoráveis de desemprego foram impulsionados pela pandemia de COVID-19 que têm assolado o Brasil e o mundo desde março de 2021.
O desemprego no Brasil: medidas
Pressionado pela situação, os governos do Brasil certamente irão anunciar medidas que possam amenizar o problema. Entre elas, podemos citar a autorização para reduzir jornadas de trabalho, antecipação de férias e regras específicas para trabalho em casa (home office).
Para as empresas, é provável que o governo autorize o recolhimento dos montantes do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o FGTS, por um período de quatro meses, o que poderia amenizar os efeitos do desemprego.
O desemprego no Brasil: os jovens
Devemos destacar que a taxa de desemprego entre os jovens é mais do que o dobro da taxa normal e isso se deve principalmente à informalidade no mercado de trabalho, à desigualdade social e à falta de uma política nacional de emprego que contemple a população jovem do país.