O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou após pesquisa que o Produto Interno Bruto (PIB) do país caiu cerca de 4,7% no último ano. Essa foi a maior queda desde 1990, ano em que houve o Plano Collor que congelou poupanças e contas correntes.
No entanto, no ranking global das economias, divulgado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil aparece em uma posição intermediária.
Entendendo os índices
O cálculo para chegar a estes resultados é feito com base em diversos dados, alguns deles produzidos pelo próprio IBGE e outros vindos de fontes externas. O objetivo é medir o desempenho de setores como agricultura, pecuária, serviços e indústria, bem como o consumo familiar e os índices de inflação. Contudo, isso varia de acordo com a situação de cada país.
Em geral, países mais desenvolvidos apresentam um menor índice de crescimento em comparação a países emergentes. Para algumas nações crescer 3% ao ano pode significar um bom resultado, mas em outros casos esse mesmo percentual pode ser considerado baixo.
No ano de 2021, por exemplo, a evolução e retração das economias globais foi determinada por dois fatores principais. São eles a pandemia da covid-19 e a capacidade de resposta econômica e sanitária dos governos a ela. Com as restrições ao comércio, por exemplo, o PIB acaba sendo afetado.
O PIB é fundamental para economia brasileira e diz muito sobre a situação nacional. Por meio do PIB podemos saber quais setores estão indo melhor ou pior no cenário de crise atual. Além disso, o PIB permite avaliar as tendências econômicas para o futuro, se de crescimento ou contração e até repensar escolhas de estudo e carreira de acordo com as possibilidades disponíveis.
Entender o PIB também é importante por ele nos dar informações específicas que nos permitem avaliar a atuação dos governos.
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