Você já ouviu falar no aprendizado por investigação? Iremos abordar um pouco sobre esse método por aqui.
Como ensinar por investigação
Embora os professores muitas vezes apresentem problemas que podem ser apresentados aos estudantes, há também um método de investigação de quatro etapas que os professores costumam usar e que começam cada investigação com o estudante, e não com o professor.
Primeira etapa
Usando essa abordagem, os alunos são solicitados a desenvolver suas próprias perguntas, em vez de os professores apresentarem perguntas predefinidas a eles.
Um professor pode apresentar um tópico ou assunto geral que se espera que os estudantes abordem. A partir daí, os alunos desenvolvem perguntas sobre o assunto que desejam responder.
Esses estudantes desenvolvem uma declaração de problema e formalizam suas perguntas de pesquisa que desejam responder. Com uma questão criada, os estudantes estão preparados para iniciar sua investigação independente para resolver a questão.
Segunda etapa
Dentro da classe, os alunos realizam suas investigações. Mesmo que o tempo de uma classe inteira não seja comprometido com a pesquisa, é importante que pelo menos algum tempo seja reservado para a investigação do estudante.
Os professores atuam como o pesquisador-chefe na sala e ajudam a orientar os alunos em suas investigações. Voltando ao conceito de professor como facilitador, o instrutor deve facilitar as indagações que eles realizam em sala de aula.
Eles podem ajudá-los a abordar tópicos particularmente difíceis, conectar dados e desenvolver os tipos de respostas robustas para perguntas que os métodos de investigação devem encorajar.
O tempo de aula é, portanto, essencial, uma vez que para muitos estudantes, haverá dificuldades em algum ponto ao longo do processo, seja isso significar dificuldade para identificar informações relevantes ou realizar os tipos adequados de análise de dados.
Terceira etapa
A terceira etapa desse processo de quatro etapas é fazer com que os alunos façam uma apresentação do que aprenderam e demonstrem para a classe como responderam à pergunta de pesquisa.
Para ajudar a guiar essas apresentações, os professores devem criar rubricas que ajudem a instrui-los sobre o que eles devem apresentar e como fazê-lo.
Essencialmente, os alunos precisam ser professores próprios ao apresentarem suas descobertas. O conteúdo que eles apresentam deve ser facilmente compreendido por outros, exigindo que todos aprendam algumas habilidades de ensino e apresentação.
Existem muitas maneiras de esses alunos apresentarem suas descobertas. Eles podem usar uma apresentação interativa em um site ou apresentar algo mais simples, como uma apresentação em PowerPoint.
Quarta etapa
Por fim, a quarta etapa do processo inclui um período de reflexão. Este período de reflexão é um momento em que os alunos são convidados a falar sobre o que eles acham que funcionou durante a pesquisa e o que não funcionou.
Essencialmente, este é um período em que os alunos podem olhar para trás em seu trabalho e refinar seu processo de pesquisa.
Considere esta perspectiva. Quando um estudante é convidado a realizar uma pesquisa independente, ele pode se sentir oprimido pela riqueza de informações à sua disposição.
Ou podem sentir que há pouca informação a ser encontrada sobre o assunto. Eles podem perder muito tempo examinando diferentes recursos, achando difícil identificar os locais onde podem encontrar dados relevantes.
Com o tempo, a pesquisa se torna um processo mais eficaz. Os alunos se ajustam melhor aos recursos à sua disposição e quais recursos são mais adequados para os diferentes tipos de pesquisa.
Os alunos ficam melhores no próprio processo de realização de pesquisas. O período de reflexão tem como objetivo auxiliar neste processo e tornar os estudantes melhores na pesquisa.
A reflexão pede aos alunos que considerem o que fizeram, o que fariam novamente e o que evitariam em pesquisas futuras.
E então, curtiu conhecer todas as fases desse método de aprendizagem? A investigação é aplicada em muitas escolas, às vezes de forma autônoma pelos professores.
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