Com a chegada da pandemia do novo coronavírus diversos setores da economia acabaram sendo afetados. No entanto, o comércio eletrônico acabou apresentando crescimento, mudando inclusive o comportamento dos consumidores.
Afinal, por questões de segurança e respeitando as restrições impostas pelas autoridades, o e-commerce acabou apresentando bons números, além de facilidade e conforto.
Anteriormente, em um passado não muito distante, a tecnologia não era de fácil acesso, e alguns itens que antes eram considerados luxuosos, hoje em dia são indispensáveis para o dia-a-dia das pessoas.
Aconteceu uma evolução rápida em vários setores, principalmente nos negócios. Tal fato garantiu que as pessoas possuíssem agilidade e facilidade em transações online.
Veja alguns exemplos básicos de serviços que foram simplificados por conta da revolução digital e que se intensificaram ainda mais na pandemia.
Consultas online
Em décadas passadas era comum o médico se deslocar até a residência do paciente, e hoje em dia esse hábito voltou, só que de maneira online.
Ao longo da pandemia, muitos procedimentos médicos foram realizados de modo remoto para frear a contaminação pela covid-19
Somente em 2020, o Ministério da Saúde em caráter de urgência, liberou a portaria n°467, até o fim da pandemia.
Para se ter uma ideia, dados da Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, apurou que ao longo do período pandêmico foram realizados 7,5 milhões de teleatendimentos médicos no Brasil.
Ensino à distância (EaD)
A educação acabou sendo um dos setores mais afetados pela pandemia. De acordo com dados da Unesco, 1,5 bilhão de estudantes do mundo todo ficaram fora do ambiente escolar.
As unidades de ensino foram consideradas um dos locais com maior probabilidade de propagação do vírus, além disso houve a necessidade de adaptação. Sendo assim, o Ensino à Distância (EaD) teve um crescimento exponencial.
Trabalho remoto
O Home Office também passou a ser utilizado por grandes corporações, públicas e privadas, por conta da pandemia. Para se ter uma ideia, a tendência é que o modelo continue na maioria das empresas.
Dados divulgados pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), revelam que em julho de 2021, 11% dos colaboradores ativos no Brasil, trabalham no regime Home Office.
Compras online
Fazer compras online se tornou sinônimo de facilidade e comodidade. Ao longo da pandemia os serviços de delivery e supermercados foram as categorias que mais cresceram.
O número de pessoas que compram pela internet aumentou de 30% em 2019 para 55% atualmente. Já nas compras de supermercado, o percentual apresentou crescimento de 9% para 30%.
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