Meses depois do fechamento das escolas muitas adaptações precisaram acontecer. Uma delas é em relação à segurança alimentar. Diversas instituições têm incluído nos protocolos medidas relacionadas à hora da alimentação durante as aulas.
Desse modo, além de recomendações conhecidas estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), como: uso de máscaras, higienização frequente das mãos, uso de álcool em gel e distância mínima de 1,5m, pensa-se também em estratégias para garantir a saúde durante o lanche.
Para evitar aglomerações, as escolas têm definido diferentes horários de intervalo para cada série. E, da mesma maneira, para a entrada e a saída das turmas, em cada turno, também consistem em soluções já implantadas por muitas unidades.
Segurança alimentar na volta às aulas
Um fator muito discutido atualmente na comunidade escolar diz respeito à alimentação dentro da escola em tempos de pandemia.
Além de orientações já divulgadas pelo FNDE, Ministério de Saúde, ANVISA, OPAS, CFN e outras entidades competentes, empresas especializadas no setor – logo após muito estudo, análise e a busca constante por novas formas de preparar e servir as refeições – já se dizem prontas para voltar.
“Preparar e servir refeições exige o planejamento de uma série de cuidados para conter a transmissão do novo coronavírus, que dizem respeito ao distanciamento social, a limpeza e a manipulação correta de alimentos e utensílios”, diz Sarina Antoniassi, coordenadora de operações da It’s Cool, que atende escolas privadas em todo o Brasil com soluções personalizadas em alimentação.
Sarina coloca que várias medidas importantes foram planejadas e estão em constante atualização no protocolo para o retorno das aulas presenciais.
Os talheres, guardanapos e temperos, por exemplo, são embalados individualmente. Além disso, tem ocorrido uma reorganização dos espaços de refeição, implementando divisórias de acrílico entre as mesas.
Opções personalizadas oferecidas aos clientes consistem em ações que podem ajudar a suprir demandas que surgiram nessa pandemia. Por exemplo: o atendimento em embalagens de almoço e lanches individualizadas, para que as crianças e adolescentes possam se alimentar nas salas de aula, em lugares abertos ou até mesmo em casa
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