As moedas de R$ 1 – conforme você já deve imaginar – oferecem uma diversidade impressionante, tanto em termos de design quanto de valor numismático. Entre as edições comuns, destacam-se algumas com características especiais que as tornam valiosas para colecionadores.
A seguir, você vai conhecer uma ampla seleção de moedas de R$ 1, todas elas emitidas entre os anos de 2007 e 2020, incluindo exemplares com erros de cunhagem e variantes raras, e entenderá como esses fatores influenciam seus valores no mercado.
Moedas comuns de R$ 1,(de 2007, 2012, 2013, 2014, 2016, 2017, 2018, 2019 e 2020), geralmente não possuem características especiais ou erros de cunhagem. Seus valores no mercado variam de acordo com o estado de conservação, sendo que as moedas em Flor de Cunho (FC) ou em estado de Soberba (S) são mais valorizadas.
Esses valores indicam que, embora essas moedas sejam comuns, o estado de conservação ainda desempenha um papel crucial na determinação do seu valor. Mesmo que pouco valiosas, essas peças ainda valem mais do que aquilo indicado em suas faces (R$ 1).
Quando falamos de moedas raras, aquelas com erros de fabricação sempre se destacam. Erros de cunhagem e variantes raras são os principais fatores que elevam o valor de uma moeda além do que seria esperado para exemplares comuns. Algumas das moedas mais notáveis incluem:
Moedas anômalas são sempre populares entre os colecionadores. A razão para isso é que esses erros e variantes resultam de falhas no processo de produção, tornando cada moeda com essas características muito rara. Além disso, colecionadores tendem a pagar mais por moedas que apresentam peculiaridades ou que se destacam por alguma anomalia visual.
É importante notar que, mesmo entre moedas com o mesmo tipo de erro, o valor pode variar significativamente. Essa variação depende do grau de raridade do erro, da demanda no mercado e, crucialmente, do estado de conservação da moeda. Por exemplo, uma moeda com um erro de “boné” que está em excelente estado de conservação (FC) geralmente será mais valiosa do que uma moeda similar em estado de conservação inferior (MBC ou S).
Esses termos que acompanham o valor das moedas servem para representar as condições físicas do objeto. Se a moeda estiver muito gasta ou danificada receberá uma classificação; se for uma moeda nova e brilhosa, no entanto, sua classificação será outra.
A escala compõe-se de seis categorias principais:
Além dessas, existem ainda algumas categoria “intermediárias”. Elas servem para as moedas que estão “entre” duas categorias principais, sem se encaixar completamente em nenhuma. Esse sistema todo existe justamente porque o estado de conservação é essencial dentro do estudo de moedas e cédulas.