O termo “Tigres Asiáticos” é usado para denominar um grupo de países asiáticos que passaram por um rápido processo de crescimento econômico e industrial a partir ao longo do século XX.
O assunto é abordado com muita frequência por questões de geografia e de atualidades dentro das principais provas do país, como os vestibulares e o ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio. O tema também é cobrado em questões interdisciplinares, nas quais ele é relacionado com outros tópicos de história e de sociologia.
Assim, se você deseja alcançar um bom desempenho nas suas provas, você precisa compreender as principais características dos Tigres Asiáticos.
Para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo com tudo aquilo que você precisa saber sobre o tópico. Vamos conferir!
Como mencionado, o grupo dos Tigres Asiáticos é formado por quatro países asiáticos. São eles: Hong Kong, Taiwan, Coréia do Sul e Cingapura.
Os países apresentaram um crescimento econômico muito grande e receberam esse nome devido ao dinamismo de suas economias e velocidade de crescimento, como se fossem um tigre.
O conceito foi usado pela primeira vez na década de 70, quando grandes potências capitalistas decidiram investir nestes países para diminuir o avanço da União Soviética sobre a região. Não podemos nos esquecer de que o desenvolvimento dos Tigres Asiáticos aconteceu durante a Guerra Fria, conflito indireto entre o bloco socialista e o bloco capitalista.
Os quatros países que fazem parte dos Tigres Asiáticos possuíam capitais próprios para investir em suas economias e crescer de forma independente. Assim, o crescimento acelerado experimentado por esses países só foi possível a partir da injeção de capitais estrangeiros de grandes potências, como os Estados Unidos.
A injeção de capitais transformou esses quatro países em plataformas de exportação, marcadas pela mão-de-obra de baixo custo e também por ausência de cobrança de altos impostos. Assim, com as mencionadas condições favoráveis, instalaram-se nos quatro países indústrias estrangeiras que queriam produzir em massa.
Com isso, o capital estrangeiro passou a gerar novos empregos nos Tigres Asiáticos, além de movimentar a economia e também o comércio dos países que integravam o grupo.