De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada na última quinta-feira, 27, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), houve uma queda na taxa desemprego no país.
A informação é animadora e mostra o esforço do Governo Federal em aumentar a geração de emprego e renda no Brasil. Todavia, isso não significa o número de pessoas com carteira assinada aumentou.
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Conforme os dados da Pnad, de julho a setembro deste ano, o país registrou uma taxa de desemprego de 8,7%. O resultado ficou abaixo do encontrado no trimestre anterior (entre abril e junho), marcado em 9,3%.
Ademais, o número também é inferior se comparado ao mesmo período em 2021, quando foi registrado 12,6%. Em suma, o Brasil registrou 9,5 milhões de desempregados no terceiro trimestre desse ano, marcando o melhor resultado desde 2015.
Em termos percentuais, houve uma diminuição de 6,2% em relação ao segundo trimestre (menos 621 mil pessoas) e uma queda de 29,7% se comparado com o mesmo período de 2021. Ou seja, de julho a setembro de 2022, o país atingiu a marca de 99,31% de pessoas ocupadas. Este é um recorde desde 2012.
Em contrapartida, outro dado da pesquisa preocupa. No mesmo período (de julho a setembro), 13,212 milhões de pessoas não trabalhavam com a carteira assinada. Em comparação ao trimestre anterior, teve um aumento de 1,3% de trabalhadores informais.
Esse percentual representa 169 mil pessoas a mais sem carteira de trabalho assinada. Contudo, com relação ao terceiro trimestre de 2021, houve um decréscimo de 13%, já que havia 1,521 milhão de pessoas a mais nessa condição.
Normalmente, o seguro-desemprego é concedido nos seguintes casos:
Para ter acesso ao benefício é necessário:
Os trabalhadores que quiserem solicitar o seguro podem fazer o procedimento de forma presencial ou virtual. No caso da última opção, basta acessar o aplicativo Carteira de Trabalho Digital ou portal Gov.br.