O Museu da Energia de São Paulo, gerido pela Fundação Energia e Saneamento, recebe a exposição “O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural”, que fica na capital paulista até o dia 7 de janeiro de 2022.
Depois, a mostra segue para o Museu da Energia de Itu. Com curadoria de João Kúlcsar e curadoria de acessibilidade e consultoria de Edgar Jacques, a exposição tem o objetivo de dar destaque a pessoas com deficiência, além de apresentar os recursos de acessibilidade que podem ser aplicados em diferentes atividades culturais.
O projeto, selecionado no PROAC 09/2020 (edital de apoio à produção de exposições inéditas de artes visuais de São Paulo), expõe retratos de PcD representando diferentes modalidades artísticas e culturais.
As imagens foram feitas pelos fotógrafos Alex Gimenes e Renan Nakano com a missão de apresentar a fotografia e as artes como instrumentos de inclusão. “O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural” conta com recursos de acessibilidade como mapa, sinalização e piso podotátil, vídeo-guia e texto de curadoria em LIBRAS, fotografias, objetos e esculturas táteis, audiodescrição e audiomediação, disponíveis em QRcodes e dispositivos para uso individual. A entrada de cão-guia é permitida e o uso de máscara, obrigatório.
Ao longo da exposição, serão realizadas ainda diversas atividades gratuitas e on-line para abordar temas como acessibilidade e inclusão. Entre os convidados e palestrantes, já estão confirmados o ator Edgar Jacques, o professor de teatro Arthur Baldin, a terapeuta ocupacional especialista em acessibilidade Desirée Nobre Salasar e membros do Coletivo Desvio Padrão, cujo objetivo é dar visibilidade a artistas com deficiência.
Fonte: Assessoria de Imprensa – Fundação Energia e Saneamento.
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