O Bolsa Família vai ser ampliado com a criação do no programa de renda mínima permanente, o chamado Renda Brasil. O novo benefício, previsto pagar em torno de R$ 200,00 e R$ 300,00 aos cidadãos, vai unificar outros programas do governo, como o Fundo de Amparo ao Trabalhador e o Seguro Defeso.
O novo programa do Governo, a ser lançado pelo presidente Jair Bolsonaro, vai atingir mais famílias de baixa renda com crianças ou filhos na escola. Hoje, são mais de 13,5 milhões contemplados pelo Bolsa Família, com valor que varia entre R$ 89,00 e R$ 205,00. No Renda Brasil, esse número poderia subir para 31 milhões de cidadãos beneficiados.
De acordo com estimativas do Governo, parte desse total, cerca de 20 milhões, incluem os beneficiários atualmente do auxílio emergencial. Além disso, serão mais 11 milhões com direito ao Bolsa Família.
De acordo com o Ministério da Economia, novas estratégias também foram desenvolvidas ao publico de 25 milhões de pequenos empresários e trabalhadores informais.
O novo programa vai, por meio da Carteira Digital Verde e Amarela, servir como “porta” de acesso social aos cidadãos que desejam sair da assistência do auxílio emergencial para ser inclusos no mercado de trabalho e conquistarem o seu emprego.
Programas sociais no combate à pandemia
A pandemia do novo coronavírus acabou mostrando a necessidade de fortalecimento dos programas sociais. Atualmente, o Governo está realizando o pagamento da primeira, segunda e terceira parcelas do auxílio emergencial de R$ 600,00, assim como a primeira e a segunda aos aprovados em lotes diferentes.
Nesta terça-feira, 30 de junho, o presidente Jair Bolsonaro prorroga o auxílio emergencial para ajudar os trabalhadores sem carteira assinada, autônomos, MEIs e desempregados durante a crise gerada pela pandemia do coronavírus.
Segundo informações da Secretaria de Comunicação da Presidência, o anúncio da cerimônia etá marcada para as 16 horas desta terça-feira (30). Apesar de Bolsonaro ter comentado que o auxílio seria prorrogado “provavelmente” em mais três parcelas decrescentes (de R$ 500, R$ 400 e R$ 300), membros do Ministério da Economia ainda avaliavam os cenários possíveis e suas implicações com a decisão.
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