Com as mudanças previstas para o Auxílio Brasil em 2023, muitas pessoas estão preocupadas em manter o pagamento do benefício. A partir de janeiro, o programa social voltará a se chamar Bolsa Família, e continuará com as parcelas mínimas de R$ 600.
Além disso, as famílias com crianças com até 6 anos de idade serão contempladas com um adicional de R$ 150. Segundo a equipe de transição, novas regras para se manter no programa também serão adicionadas, além das atuais.
Diante tantas alterações, os MEI (Microempreendedor Individual) têm dúvidas se podem participar do projeto no próximo ano. A princípio, a resposta é sim, quem é MEI pode receber o Bolsa Família, mas é preciso cumprir alguns requisitos referentes ao auxílio.
Segundo o Ministério da Cidadania, a regra mais importante é relacionada à renda familiar, que não pode exceder os valores determinados para participar do programa.
Além das atuais regras do Auxílio Brasil, o governo Lula exigirá outras condições das famílias beneficiárias para elegibilidade no Bolsa Família. Confira a seguir:
Regras atuais que devem ser seguidas:
Regras que serão adicionadas a partir do próximo ano no Bolsa Família:
Em primeiro lugar, é importante reforçar que não há inscrições diretas para participar do programa. A inclusão no Auxílio Brasil (futuro Bolsa Família) ocorre a partir do registro no CadÚnico. Trata-se de um banco de dados que reúne informações da população de baixa renda do Brasil.
Desse modo, para ser incluído na folha de pagamento do Auxílio Brasil, a família deve fazer a inscrição no Cadastro Único. Para isso, será necessário escolher um representante, com idade a partir de 16 anos e, de preferência, do sexo feminino.
Na sequência, ele deve ir ao CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) e apresentar o seu CPF ou título de eleitor e conceder pelo menos um documento dos seguintes para cada pessoa da família: