Os preços abaixo do Break-Even Nacional desestimulam a produção de gás natural. Segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, o GNL continuará com valores competitivos no mercado global, porém deve incluir custos de frete e regaseificação para que seja internado no mercado nacional.
Além disso, há dúvidas quanto às novas fórmulas de precificação no GASBOL, podendo seguir cestas de óleo (indexação observada historicamente) ou se basear na competição gás-gás frente ao GNL importado, destaca o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
As correntes de gás natural provenientes de diversas fontes serão gradualmente negociadas em hubs, compondo a base de oferta e influenciando os preços de venda, que irão convergir para valores regionais e nacionais, informa o documento oficial do MME.
A negociação em hubs irá promover o acesso dos clientes finais a um portfólio diversificado de oferta, com diferentes critérios de prazo, flexibilidade e volume, destaca o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
Com o Programa Novo Mercado de Gás (NMG), espera-se que cada vez mais agentes possam acessar o mercado, trazendo ao setor:
O Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031 destaca possíveis variações entre as CDLs. Faixa inferior à trajetória de baixa pode ser possível para consumidores com tarifas específicas de rede, conforme regulação estadual aplicável.
A formação de hubs irá promover a assinatura de contratos padronizados, negociados com base em um índice nacional. Este índice será construído ao longo do tempo com o aumento gradual do número de clientes que acessam o mercado.
Conforme informa o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, estes segmentos são analisados principalmente com base nas informações recebidas das CDLs via INFOGÁS. Houve queda de cerca de 20% entre 2019 e 2020 na demanda nacional por gás natural dos segmentos industrial, comercial, residencial e de GNV devido à crise da Covid-19; esta queda é revertida em 2021.