Atualmente, o INSS conta com a responsabilidade de realizar o pagamento de benefícios previdenciários a milhões de segurados em todo o país. Segundo o órgão, essas liberações de recursos podem ser de diferentes modalidades, como é o caso, por exemplo, das pensões, auxílios e aposentadorias, além dos benefícios trabalhistas e os assistenciais.
A princípio, é importante deixar claro que cada uma dessas modalidades possui modalidades em que os cidadãos devem se enquadrar para poder serem considerados aptos a receber os valores do programa.
Primeiramente, é importante lembrar que as regras de recebimento para quem conseguir a aposentadoria funciona a partir de um sistema de pontos.
Dessa forma, os trabalhadores precisam atingir uma determinada pontuação, de acordo com a classificação de risco que as suas profissões possuem no que diz respeito à exposição aos agentes nocivos.
Ademais, é importante destacar que essa é a mesma para mulheres e homens.
A lista é composta por profissões que permitem que o trabalhador receba a aposentadoria especial, de acordo com o risco que cada uma apresenta.
Profissões de baixo risco
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) se prepara para uma nova rodada de pagamentos no mês de setembro. Atualmente, os segurados já podem consultar o calendário de pagamentos deste mês. Fique conosco e confira o calendário de pagamentos INSS do mês de setembro e como sacar.
A princípio, a previsão é que os pagamentos comecem no dia 26 de setembro, ou seja, em menos de duas semanas. Começarão a receber, os segurados que recebem um salário mínimo. Por outro lado, os aposentados e pensionistas que ganham acima do piso nacional começam a receber no dia 3 de outubro.
A saber, os repasses segue a ordem do número final do cartão do benefício, desconsiderando o dígito verificador após o hífen.
De acordo com informações do Governo Federal, o piso nacional passou para R$ 1.212 desde 1º de janeiro para quem ganha o benefício no valor do salário mínimo.
Dessa forma, segundo a legislação atual, aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte pagas pelo INSS não podem ser inferiores a 1 salário mínimo.
Por outro lado, os aposentados e pensionistas que recebem benefícios acima do salário mínimo tiveram reajuste de 10,16% na remuneração. Com isso, o teto dos benefícios do INSS passou de R$ 6.433,57 para R$ 7.087,22.