Um profissional apático pode parecer algo simples de ser resolvido dentro de uma corporação. Mas, se a sua equipe conta com um profissional que apresenta esse perfil, é necessário atentar-se às causas dessa condição. A apatia profissional pode minar o bem-estar, a produtividade e os resultados de toda uma equipe.
Afinal, se o sujeito não demonstra nenhuma emoção, motivação ou desejo diante do que faz, as chances de não concluir as tarefas ou sobrecarregar outras pessoas é bem grande.
Mas o que fazer diante disso? O que, verdadeiramente, é um profissional apático? Veja algumas considerações sobre o assunto no decorrer deste texto.
Um profissional apático é aquele não apresenta emoções, nem positivas e nem negativas, diante do trabalho. Ele não demonstra estar motivado, mas também não demonstra desmotivação. É, acima de tudo, indiferente. Apenas age no piloto automático e cumpre exatamente o que lhe foi pedido. Ou seja, dificilmente apresenta atitudes proativas.
E ainda, não se sente incomodado com isso. Não apresenta dificuldade para lidar com a sua condição, e segue o dia a dia trabalhando o “mínimo” esperado, por não ter emoções envolvidas com o desejo de crescer, desenvolver-se, etc.
A passividade e a baixa energia são bem evidentes. É como se a pessoa estivesse sempre em um constante stand-by, quase desligada, e funcionando no “modo econômico”. Sim, a metáfora pode parecer um pouco rude, mas a verdade é que um profissional apático está sempre estável em sua baixa energia e neutralidade.
A princípio, isso pode parecer algo simples, mas a apatia pode afetar:
Inclusive, muitas vezes o profissional apático pode ser confundido com um profissional preguiçoso.
A apatia pode ser um traço natural de uma pessoa. Em outros casos, pode estar associada à depressão. Há ainda questões relacionadas à condição do trabalho, na qual o indivíduo se sente tão desmotivado que, em algum momento, pode passar da desmotivação para a indiferença total. Assim, não parece estar mais insatisfeito com o trabalho, e entra em um nível