Na segunda prévia de março, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu para 2,98%. O índice serve, por exemplo, para o reajuste do aluguel. Se está prévia se concretizar, a taxa de aumento em 12 meses passará de 29,64% para 31,15%. Este é um dos indicadores de inflação 2021.
Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (18) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). As informações são do G1. O resultado, de acordo com a fundação, a inflação do aluguel 2021 foi influenciada pelo aumento nos preços dos combustíveis. Veja grandes influências no atacado e no varejo
No atacado:
No varejo:
“A inflação de março deve repetir a tônica de fevereiro, confirmando os repasses de pressões inflacionárias iniciadas em commodities agrícolas e industriais (…).Os aumentos do Diesel e da gasolina também seguem influenciando a inflação ao produtor e ao consumidor”, declarou em nota André Braz, Coordenador dos Índices de Preços da FGV.
O índice também sofre influências também das oscilações do dólar, além das cotações internacionais de produtos primários, como as commodities e metais.
Veja o aumento de outros índices que compõe o IGP-M:
A segunda prévia do IGP-M, a inflação do aluguem 2021, uso como base de cálculo o período entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.
Em 2020, a conhecida inflação do aluguel fechou o ano em 23,14%, – a maior alta desde 2002.
Alguns itens tiveram maior destaque na composição do indicador conhecido como a inflação do aluguel 2021. Como já mencionado a alta dos combustíveis teve grande parcela nesta prévia divulgada.
Veja os itens abaixo que tem cada vez mais pesam no bolso do brasileiro:
Preços ao consumidor: