Pós-modernismo: Período histórico, principais características e obras - Notícias Concursos

Pós-modernismo: Período histórico, principais características e obras

O pós-modernismo foi um movimento contemporâneo de mudanças significativas nas artes, na filosofia, na sociologia e também na ciência. Como o próprio nome já diz, foi um movimento que surgiu após o período modernista e após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Nesse período, a sociedade estava lidando com o pós-guerra e pedia por mudanças que o modernismo já não dava conta de expressar.
 
Desse modo, ciado em 1945, o conceito de pós-moderno começou a se modificar a partir do anos 60 e passou a guiar as obras e manifestações artísticas e culturais. Além disso, o período era marcado pelo início da globalização, pelos avanços tecnológicos da Era Digital, bem como pela expansão dos meios de comunicações e da indústria cultural. No mesmo momento emergia o sistema capitalista, com a lei de mercado e consumo.

Principais características e obras do pós-modernismo

 
As obras seguiam o conceito liberal do modernismo, mas se diferenciavam dele em muitos aspectos. Assim, o movimento traz uma combinação de várias tendências. Nesse sentido, as artes são marcadas pela multiplicidade e mistura de estilos. 
 
Além disso, as obras do período trazem as seguintes características:
  • a ausência de valores e regras;
  • imprecisão;
  • individualismo;
  • pluralidade;
  • mistura do real e do imaginário (hiper-real);
  • produção em série;
  • espontaneidade;
  • liberdade de expressão.

Nesse sentido, as obras do período expressam a vida do homem pós-moderno, ou seja, aquele que é bombardeado de informações a todo o tempo. Além disso, tem uma vida que se baseia na efemeridade, narcisismo e na busca incessante do prazer. O pós-modernismo segue em vigor até os dias atuais.

Algumas obras de destaque são o livro Bagagem (1975), de Adélia Prado, Sucupira, Ame-a ou Deixe-a (1982), de Dias Gomes, O Sorriso do Lagarto (1989), O Feitiço da Ilha do Pavão (1997) e A Casa dos Budas Ditosos (1999), de João Ubaldo Ribeiro. Além desses, se destacam os autores Cristóvão Tezza, Chico Buarque, João Gilberto Noll, Bernardo Carvalho, Gianfrancesco Guarnieri e Caio Fernando Abreu.

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