Perda de vitaminas e cefaleia estão associadas à constipação intestinal - Notícias Concursos

Perda de vitaminas e cefaleia estão associadas à constipação intestinal

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Banco de Imagens: Unsplash

A constipação intestinal é um problema que atinge 30% da população brasileira, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Com as atribulações do dia a dia, muitas pessoas, inclusive, acabam nem percebendo que sofrem desse mal, até as consequências começarem a surgir.

Inchaços, dores abdominais e até cefaleia, estão entre os sinais de que é preciso evacuar, entretanto, este ato nem sempre é tão natural, necessitando assim, de alguns recursos a mais para dar aquela ajudinha ao organismo.

Vale destacar, que nem só os sintomas de incomodo são consequências da constipação. A condição pode acarretar em doenças subjacentes, como destacado mais abaixo.

Consequências da constipação intestinal

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Banco de Imagens: Unsplash

A demora da evacuação pode afetar o funcionamento de outros sistemas do organismo, ocasionando assim, algumas agravações e até doenças.

As mais comuns são:

  • Doença diverticular do cólon
  • Perda de vitaminas
  • Cefaleia
  • Hemorroidas
  • Mau humor
  • Distensão abdominal
  • Dor abdominal e anal

Ainda de acordo com especialistas, a constipação deve ser considerada, caso haja atraso recorrente na evacuação por mais de dois dias. O ideal é que o intestino funcione todos os dias, inclusive.

 

Como fazer para evitar a constipação intestinal?

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Banco de Imagens: Unsplash

As causas da constipação estão relacionadas a fatores externos, entretanto, em alguns casos pode ser decorrência de outra doença.

Diante disto, o ideal é sempre buscar uma avaliação médica, a fim de descartar as hipóteses de patologias.

Entre as doenças que têm como sintoma a constipação, especialistas alertam para depressão, hipotireoidismo ou hipoatividade da tireoide, doença de Crohn, síndrome do intestino irritável entre outras complicações gastrointestais.

Ademais, o problema também pode ser causado por fatores externos, que ao serem prevenidos podem melhorar potencialmente o funcionamento do intestino. Entre eles, os principais são:

  • Alimentação pobre em fibras: as fibras podem ajudar a normalizar o funcionamento do intestino, já que são responsáveis por aumentar o transito intestinal, além do volume e peso das fezes. De acordo com especialistas em nutrição, o consumo de fibras deve ser entre 25 gramas ao dia para um adulto.
  • Ignorar repetidamente a vontade de ir ao banheiro: Ignorar os estímulos de movimentação fecal, resulta na sua inibição efetiva, visto que, ao deixar de ir ao banheiro, mais água é absorvida das fezes, que se tornam ressecadas e duras, dificultando cada vez mais a evacuação.
  • Baixa hidratação: A água, assim como a fibra, favorece o trânsito intestinal, além de garantir uma consistência adequada às febres, ajudando na sua eliminação.
  • Falta de exercícios físicos: Visto que a cavidade intestinal é composta por músculos, praticar exercícios regularmente pode facilitar o bom funcionamento do intestino, já que há um aumento do estímulo na região.
  • Uso de determinados medicamentos: Alguns medicamentos podem favorecer a constipação, devido s substâncias presentes em suas fórmulas. A reação de constipação é mais comum no uso frequente de opióides para dor, agentes anticolinérgicos, antiespasmódicos, antidepressivos tricíclicos, bloqueadores dos canais de cálcio, medicamentos para Parkinson, simpaticomiméticos, antipsicóticos, entre outros.

Ao solucionar estes fatores destacados acima, o funcionamento do intestino pode regular, entretanto, se o problema persistir, o mais indicado é buscar auxílio médico.

 

 

 

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