O programa Brasil Mais Produtivo está expandindo sua atuação para atender um número ainda maior de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) industriais. Com recursos de entidades parceiras, o programa pretende alcançar mais de 90 mil empresas nos próximos anos.
Essa ampliação é fruto de uma parceria entre o Sebrae, o Senai, a ABDI, o BNDES e a Finep, que disponibilizarão um total de R$ 1,5 bilhão para digitalizar e aumentar a produtividade dessas empresas.
O compromisso de ampliação do Brasil Mais Produtivo
Durante o Congresso da Micro, Pequena e Média Indústria, realizado em São Paulo, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços Geraldo Alckmin anunciou o compromisso de ampliação do programa Brasil Mais Produtivo.
Esse compromisso representa um aumento significativo em relação ao número total de atendimentos realizados desde o início do programa em 2016.
Recursos disponíveis para impulsionar a produtividade
Para impulsionar a produtividade das empresas, o programa contará com recursos provenientes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), além do apoio do Sebrae e do Senai, que já fazem parte do programa desde o seu início.
Essa parceria entre as instituições visa fornecer suporte financeiro e expertise no desenvolvimento de projetos de transformação digital e adoção de novas tecnologias.
A importância do apoio do BNDES e da Finep
A participação do BNDES e da Finep no programa Brasil Mais Produtivo representa uma grande oportunidade para as empresas industriais. Essas instituições irão oferecer linhas de financiamento e recursos não reembolsáveis para projetos de transformação digital e disseminação de novas tecnologias.
A expectativa é que cerca de 7,2 mil empresas sejam beneficiadas por esses recursos, impulsionando a produtividade e a competitividade do setor industrial.
Parceria do Ministério do Empreendedorismo
Além do apoio do BNDES e da Finep, o programa Brasil Mais Produtivo também conta com a parceria do Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, liderado por Marcio França. Essa parceria fortalece o programa e visa promover o crescimento e desenvolvimento das MPMEs industriais, impulsionando a economia do país.
Nova configuração do programa
Com a ampliação do programa Brasil Mais Produtivo, o setor industrial terá acesso a um programa ainda mais completo e abrangente. O programa, que já contemplava os setores de comércio e serviços, se torna o maior e mais impactante programa de produtividade para MPMEs no país.
Além disso, o programa agora conta com uma plataforma digital operada pelo Senai, que oferece material, cursos e ferramentas para aprendizado e aplicação contínua, envolvendo todos os parceiros na meta de engajar até 200 mil MPMEs nesse processo.
Metas do programa
Com a nova configuração do programa, o Sebrae tem como meta atender 50 mil empresas industriais para melhorar suas práticas de gestão e digitalização do negócio. Já o Senai tem como objetivo atender 34,2 mil MPMEs, otimizando processos industriais em termos de produtividade, eficiência energética e transformação digital.
A parceria entre essas instituições visa impulsionar a adoção de melhores práticas de produtividade e digitalização da gestão do negócio entre as MPMEs.
Próximos passos do programa
Embora as linhas gerais do novo Brasil Mais Produtivo já estejam definidas, o desenho final do programa ainda está em construção e será anunciado nas próximas semanas. Com a ampliação do programa e o apoio de entidades renomadas como o Sebrae, o Senai, o BNDES e a Finep, espera-se que a produtividade das empresas industriais seja impulsionada, contribuindo para o crescimento econômico do país.
Ademais, o programa Brasil Mais Produtivo está passando por uma ampliação significativa em seu escopo, com o objetivo de atender um número ainda maior de micro, pequenas e médias empresas industriais. Com recursos provenientes de entidades parceiras, como o BNDES e a Finep, o programa busca impulsionar a produtividade e a competitividade das empresas por meio da transformação digital e adoção de novas tecnologias.
Essa parceria entre instituições renomadas promete fortalecer o setor industrial e impulsionar o crescimento econômico do país.