"O pior do governo é a pasta da Educação", avalia deputado Felipe Rigoni - Notícias Concursos

“O pior do governo é a pasta da Educação”, avalia deputado Felipe Rigoni

Felipe Rigoni, deputado federal mais votado do Espírito Santo, expôs sua opinião acerca da educação brasileira e do cenário da política de modo geral.

Rigoni por enquanto integra o Partido Socialista Brasileiro (PSB), mas revelou em entrevista à Istoé que rompeu com o partido. No entanto, ainda não definiu para qual legenda migrará.

“Estou com um processo no TSE para pedir a desfiliação do PSB por justa causa. Recebi mais de 20 convites de outras legendas, mas ainda não me decidi para qual vou”, disse o deputado federal.

Vale dizer que o parlamentar de 28 anos, é o primeiro deputado cego da história da Câmara dos Deputados.

Rigoni fala sobre Fundeb e educação brasileira

Segundo Felipe Rigoni, a aprovação do Fundeb na Câmara se deve à sua atuação. “A aprovação do Fundeb foi a minha grande conquista no parlamento. A educação tem poder transformador e pode tirar o país do atraso”, opina o deputado.

Para ele, “o pior do governo é a pasta da educação”. Mas apesar da forte opinião, não critica com veemência outros segmentos do governo Bolsonaro.

“Acho que não é só o presidente que errou, muitos governantes também têm erraram”, contemporiza Rigoni, expondo também que “o extremismo político não ajuda o país”.

Formado em engenharia de produção pela Universidade Federal de Ouro Preto e com mestrado em Oxford, na Inglaterra, Felipe Rigoni é um defensor da volta às aulas.

Ainda na época de estudante universitário em Minas Gerais, se engajou na empresa júnior da instituição e então começou a adentrar à política.

Reformas administrativa e tributária

Defensor das reformas Administrativa e Tributária, na entrevista à Istoé, Rigoni deu seu parecer sobre como minimizar os efeitos da crise econômica no pós-pandemia.

“Precisamos retomar o ciclo de crescimento do país”, entende. A aproximação da equipe econômica do governo Bolsonaro com o Congresso é essencial, de acordo com o parlamentar. Isso funcionaria para discutir PECs para o Estado mais eficiente, com geração de empregos e de renda.

“Temos que construir um programa de distribuição de renda básica mais robusto e eficiente”, associa Rigoni.

Para o parlamentar, de fato, toda a pauta econômica se apresenta como uma de suas maiores preocupações. Além disso, contudo, questões ambientais ganham a sua atenção. “A questão ambiental pode fazer o investidor sumir do Brasil”, finaliza o deputado.

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