O erro que faz esta moeda de 1 real das Olimpíadas valer R$ 200 HOJE

O erro que faz esta moeda de 1 real das Olimpíadas valer R$ 200 HOJE

Conheça o curioso erro que pode fazer esta simples moeda das olimpíadas ser vendida por R$ 200 ou mais em 2024

Uma das moedas de 1 real mais conhecidas das olimpíadas pode valer muito dinheiro caso seja encontrada em determinadas condições. Estamos falando da famosa peça da bandeira, que foi lançada em 2012, quando o Rio de Janeiro se tornou oficialmente uma cidade olímpica.

A moeda da bandeira é uma das mais queridas por colecionadores de todo o país e até de fora do Brasil. Por se tratar de uma peça comemorativa, ela conta naturalmente com uma tiragem mais baixa, o que já faz o seu valor ser elevado. Mas ela pode se tornar ainda mais valiosa caso conte com um erro muito específico.

Antes de mais nada, é importante lembrar que a peça em questão faz parte da segunda família do Plano Real e ainda conta com valor monetário. Na prática, isso significa que o exemplar pode ser encontrado a qualquer momento em um trocado no comércio, por exemplo.

Características da moeda

Agora, vamos nos ater aos principais pontos característicos desta moeda de 1 real da bandeira. As informações listadas abaixo foram disponibilizadas pelo Banco Central (BC):

  • Material: inox+bronze;
  • Diâmetro: 27,0 mm;
  • Peso: 7,00 g;
  • Espessura: 1,95 mm;
  • Bordo: serrilhado interm.;
  • Eixo: reverso moeda (EH) ?;
  • Circulação: de 11/08/2012 a atual;
  • Desenho do Anverso: A bandeira olímpica sob o nome BRASIL e sobre a logomarca da Olimpíada do Rio orlada acima pela legendas ENTREGA DA BANDEIRA OLÍMPICA e, abaixo, por LONDRES 2012 RIO 2016;
  • Desenho do Reverso: No anel dourado, grafismo indígena marajoara. No núcleo prateado, esfera sobreposta por uma faixa de júbilo, que, com a constelação do Cruzeiro do Sul, faz alusão ao Pavilhão Nacional, e os dísticos correspondentes ao valor facial e ao ano de cunhagem.

As Olimpíadas de 2016

Os Jogos Olímpicos de 2016 foram realizados na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. A 31ª edição das Olimpíadas foi também a primeira realizada na América do Sul em toda a história. O evento contou com a participação de milhares de atletas.

Aquela foi a última edição até aqui em que profissionais de todos os países competiram entre si. Quatro anos depois, nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020, atletas da Rússia foram banidos da competição por suspeitas de uma organização interna de doping.

Para o ano de 2024, também é provável que a Rússia esteja fora das Olimpíadas, por causa da Guerra da Ucrânia.

Uma curiosidade importante sobre os Jogos do Rio é que embora tenha sido uma edição das Olimpíadas de verão, a competição ocorreu no inverno brasileiro.

Quando a moeda vale R$ 200

Mas afinal de contas, quando esta moeda de 1 real das olimpíadas pode ser considerada rara e valer R$ 200? De acordo com os catálogos numismáticos mais atualizados, isso vai acontecer quando o exemplar contar com uma falha conhecida como DATA APAGADA.

Abaixo, você pode conferir os valores indicados para este patamar:

O erro que faz esta moeda de 1 real das Olimpíadas valer R$ 200 HOJE
Moeda de 1 real do ano de 2012 pode ser vendida por R$ 200. Imagem: Reprodução

A evolução da história 

Mesmo na época do Brasil Império, já existia uma preocupação com o material usado nas moedas que seriam usadas no comércio. De acordo com um relatório histórico do Banco Central, com o passar dos anos, os imperadores começaram a alterar o material usado na fabricação destas peças.

“Com a generalização do uso de cédulas, a cunhagem de moedas direcionou-se para a produção de valores destinados ao troco. O cobre foi sendo substituído por ligas modernas, mais duráveis, de modo a suportar a circulação do dinheiro de mão em mão. A partir de 1868, foram introduzidas moedas de bronze e, a partir de 1870, moedas de cuproníquel”, diz o Banco Central

“Após a Proclamação da República, em 1889, foi mantido o padrão Réis. As moedas de ouro e prata receberam gravação da alegoria da República no lugar da imagem do imperador. A utilização do ouro, na cunhagem de moedas de circulação, foi interrompida em 1922,
devido ao alto custo do metal”, completa o BC.

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