A implementação recente da CIN (Carteira de Identidade Nacional) ou novo RG, como também está sendo chamada, representa um significativo avanço na maneira como os cidadãos no Brasil gerenciarão suas identificações.
A junção da praticidade com a tecnologia no novo RG incorpora o CPF a um número único para identificar os brasileiros. Isso garante mais facilidade e maior segurança nos processos burocráticos.
O novo RG foi projetado para ir além das funções de um documento de identidade simples. Ele unifica as informações mais importantes do indivíduo, incorporando funcionalidades mais modernas, por exemplo, código MRZ (Machine Readable Zone) nas viagens internacionais e o QR Code, fortalecendo o sistema de segurança contra as falsificações e as fraudes.
Modelo antigo | Novo RG |
Ausência do QR Code | Inclusão do QR Code para verificação de informações pessoais |
Número de identificação na parte de atrás | Número de identificação na parte da frente |
Material da fabricação menos resistente e durável | Material mais resistente e durável |
Ausência de certos dados pessoais | Inclusão de informações como tipo sanguíneo e fator RH |
Padrões para segurança antigos | Padrões para segurança novos |
Sem espaço para certos dados | Inclusão das novas informações |
Conquanto, essas são as diferenças principais encontradas entre o antigo e o novo RG. Então, como visto, a identidade nova é mais moderna, segura e funcional, atendendo as atuais necessidades que os brasileiros têm para se identificar.
Desde o lançamento, no ano de 2021, diversos Estados brasileiros já passaram a emitir a nova CIN. Estados como Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, já possibilitam o processo para que os moradores efetuem a transição do antigo para o novo sistema de identificação. No entanto, a lista se mantém em constante expansão, tendo a previsão de que, no máximo em fevereiro de 2032, todos os Estados brasileiros tenha a integração completa.
A gratuidade para se obter um novo RG varia de acordo com os critérios estabelecidos em cada um dos Estados. Isso porque a emissão do documento é de responsabilidade individual dos órgãos de identificação estadual.
Certos Estados oferecem gratuitamente a emissão do documento, enquanto outros fazem a cobrança da taxa. Nesse sentido, é muito importante verificar antes quais são os procedimentos, bem como as regras específicas do Estado de residência para emitir gratuitamente ou não o documento.
A substituição do antigo para o novo RG traz várias vantagens, sendo uma das principais a centralização dos dados. Isso simplificará a verificação da identidade, bem como reduzirá a documentação necessária nos diversos serviços. Além do mais, a CIN contém elementos modernos de segurança que diminui a chance de fraude.
Outro benefício importante é a inclusão da sua versão digital, acessível através do app gov.br, contornando o problema do esquecimento ou mesmo da perda da versão física. Isso permite o acesso aos dados para identificação de todos os lugares.
Mesmo que já estejam liberando o novo RG em certos Estados, não é preciso ter pressa para fazer a solicitação, já que o processo se dará gradualmente. O documento de identidade antigo seguirá válida para uso até que a transição seja conveniente. Cada um dos Estados tem um cronograma específico de adoção completa deste novo documento. Portanto, é recomendável que as informações sejam verificadas em cada região.
Considerando tais pontos, o novo RG se mostra como uma forma eficaz e segura de modernizar os documentos de identificação dos brasileiros, alinhando o país às práticas internacionais da eficiência e da segurança documental.