Embora o fim do Auxílio Emergencial já foi confirmado, mediante ao anuncio da viabilização do Auxílio Brasil, o programa emergencial pode ter uma nova prorrogação. A proposta é do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira.
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A Caixa Econômica Federal encerrou na última sexta-feira (29) o pagamento do benefício do Auxílio Emergencial para o público do Bolsa Família. Já o último grupo do público geral, recebeu a sétima parcela no domingo (31).
Desta forma, foi encerrada a última rodada de depósitos do programa emergencial. Agora, os contemplados inscritos via canais digitais e CadÚnico devem aguardar o calendário de saques e transferências bancárias ser liberado. Confia o início das autorizações:
Mês de nascimento | Datas de autorização |
Janeiro | 1º de novembro |
Fevereiro | 3 de novembro |
Março | 4 de novembro |
Abril | 5 de novembro |
Maio | 9 de novembro |
Junho | 10 de novembro |
Julho | 11 de novembro |
Agosto | 12 de novembro |
Setembro | 16 de novembro |
Outubro | 17 de novembro |
Novembro | 18 de novembro |
Dezembro | 19 de novembro |
No entanto, como divulgado pelo ministro da Casa Civil, há possibilidade de uma nova prorrogação para o Auxílio Emergencial, isso pode acontecer caso a PEC dos precatórios não seja aprovada. A proposta tem como finalidade custear o pagamento médio de R$ 400 do Auxílio Brasil.
Todavia, para que o programa, ou até mesmo o auxílio seja novamente repassado a população carente, será necessário declarar estado de calamidade pública, segundo parlamentares. Sendo assim, a nova rodada do Auxílio Emergencial viria fora do teto de gastos.
Considerando a desaprovação da PEC dos Precatórios, é possível que o benefício seja repassado outra vez, inclusive, pela análise orçamentária. Uma nova rodada do Auxílio Emergencial custaria R$ 30 bilhões acima do teto de gastos, já a implementação do Auxílio Brasil, precisaria de R$ 80 bilhões dos cofres públicos.