Mourão é vacinado contra Covid-19: “fiz minha parte como cidadão consciente” - Notícias Concursos

Mourão é vacinado contra Covid-19: “fiz minha parte como cidadão consciente”

O vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão (PRTB), foi vacinado contra Covid-19 nesta segunda-feira (29). Ao registrar o momento que recebeu a primeira dose da CoronaVac, envasada pelo Instituto Butantan, Mourão postou em rede social: “Fiz minha parte como cidadão consciente”.

“Espero que, em breve, o maior número possível de vacinas chegue à população brasileira”, completou o vice-presidente em postagem em rede social. O general foi imunizado em um posto de vacinação drive-thru em Brasília.

Além de Mourão, outros membros do governo já foram imunizados contra a Covid-19 em Brasília. É o caso do ministro da Economia, Paulo Guedes, que recebeu a primeira dose no último sábado (27). No dia 18 de março, foi a vez do ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general Augusto Heleno, ser vacinado.

Com 67 anos, Mourão faz parte do grupo prioritário da campanha de vacinação contra Covid-19. Já é o 4° dia em que idosos de 67 e 68 anos são imunizados no Distrito Federal.

Ao contrário do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que chegou a dizer que não tomaria a vacina contra Covid-19 e “ponto final”, Mourão ainda em janeiro afirmou que iria tomar o imunizante.

Vacinação contra Covid-19 é a “única saída”

O vice-presidente Hamilton Mourão testou positivo para Covid-19 no dia 27 de dezembro do ano passado, quando cumpriu isolamento no Palácio do Jaburu, sua residência oficial.

Apesar de criticar algumas medidas restritivas contra o avanço da Covid-19, como o toque de recolher, Mourão defendeu a vacinação como “única saída” para o Brasil superar a pandemia.

Além disso, o vice-presidente avalia que o governo federal errou em não fazer uma campanha de conscientização sobre a importância do uso de máscaras para se proteger do coronavírus. Na avaliação de Mourão, o governo também deveria ter alertado a população sobre o risco de aglomerações.

“Uma coisa é você estar em reunião em família que todo mundo você sabe de onde veio, se teve doença, se não teve doença, se teve contato, se não teve contato. Outra coisa é você ir para ambiente onde não há nenhum tipo de controle. E isso a gente deveria ter falado o tempo todo. Assim como as próprias questões mais elementares, do uso de máscara, de lavar as mãos, do uso de álcool. Acho que isso foi uma falha nossa aqui do governo que a gente podia ter trabalhado melhor”, apontou Mourão.

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