Desde 2020, milhares de mães solo estão aguardando a aprovação da proposta que lhes promete um auxílio no valor de R$ 1.200 mensais. A medida consta no Projeto de Lei (PL) 2099/20, de autoria do ex-deputado Assis Carvalho, e continua em trâmite na Câmara dos Deputados.
Segundo as regras, para ter acesso ao benefício é necessário:
Considerando uma possível aprovação do benefício, as mães solteiras chefes de família monoparental devem ser pagas através dos seus dados do Cadastro Único (CadÚnico), além, é claro, dos requisitos acima.
Normalmente, quando uma proposta tem apresentação na Câmara dos Deputados, ela deve passar pelas comissões responsáveis pelo tema. Caso passe por aprovação, o texto deve seguir para o Senado Federal e, posteriormente, para a sanção presidencial.
Todavia, até o momento, o PL só teve aprovação pela Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, restando o parecer favorável das seguintes comissões:
Sendo assim, devido à demora na tramitação, ao que tudo indica, o benefício não pode ter aprovação neste ano de 2022.
Ademais, uma das dúvidas mais frequentes entre os beneficiários diz respeito ao cadastro para recebimento do Auxílio Fixo no valor de R$1.200. É importante destacar que até o momento há previsões de como funcionará as inscrições do benefício.
Contudo, a expectativa é que ocorra por meio do Cadastro Único (CadÚnico), a mesma plataforma de inscrição do Auxílio Brasil e demais benefícios sociais.
De acordo com o projeto que institui um Auxílio de R$ 1.200, o pagamento ocorrerá todos os meses às mães chefes de família.
Por fim, os pagamentos devem ser realizados pela Caixa Econômica Federal, considerando o padrão de repasses dos outros programas sociais. Diante disso, é possível que o valor de R$ 1.200 pode ser pago para os cidadãos.