Em 2025, mães que têm filhos de até 6 anos podem ser contempladas com um benefício extra de R$ 150 mensais voltado ao apoio financeiro e proteção social dessas famílias. Esse benefício extra é destinado a famílias que atendem critérios específicos estabelecidos.
Voltado especialmente para quem se enquadra em situação de maior vulnerabilidade, o valor adicional, pago mensalmente, tem como objetivo colaborar com despesas essenciais como alimentação, saúde e educação nos anos iniciais da infância.
Para conferir os critérios, quem pode receber e todos os detalhes, continue a leitura.
Como são feitos os pagamentos do valor adicional
Os pagamentos do benefício extra de R$ 150 acontecem de forma automática, desde que a família esteja devidamente cadastrada e com dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico). Ele serve como ferramenta central para o governo identificar e monitorar as famílias elegíveis, agilizando a concessão do benefício sem a necessidade de requerimentos adicionais a cada ciclo.
Para garantir que o recebimento do valor acrescido seja realizado sem interrupções, é fundamental que as informações referentes à composição familiar, renda e residência estejam sempre atualizadas no sistema. Em caso de dúvidas sobre o cadastro ou necessidade de atualização, recomenda-se buscar atendimento no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) mais próximo.
O valor é depositado mensalmente em contas sociais digitais da Caixa Econômica Federal, abertas em nome do responsável familiar. O acesso ao crédito pode ser feito por meio do aplicativo Caixa Tem ou presencialmente.
Entenda o benefício extra de R$ 150

O benefício adicional de R$ 150 para mães com filhos de até 6 anos corresponde ao chamado Benefício Primeira Infância, um adicional do programa Bolsa Família. O objetivo desse benefício é fortalecer o desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças nos primeiros anos de vida, reconhecendo o impacto desse período sobre toda a trajetória escolar, de saúde e social da criança.
O pagamento do Benefício Primeira Infância é acrescido ao valor base de R$ 600 das famílias atendidas pelo programa. Independente da quantidade de crianças abaixo de 6 anos na família, cada criança gera uma nova cota do benefício, desde que estejam devidamente cadastradas no sistema.
Assim, mães com mais de um filho nessa faixa etária podem receber múltiplos adicionais.
Adicionais disponíveis no programa
Além do Benefício Primeira Infância, há outros valores complementares vinculados ao Bolsa Família, cada qual direcionado a situações específicas. Destacam-se:
- Benefício Variável Familiar: R$ 50 mensais para cada membro entre 7 e 18 anos incompletos, gestantes e nutrizes cadastradas;
- Benefício Variável Familiar Nutriz: R$ 50 adicionais para famílias com bebês de até 6 meses, focando o cuidado neonatal e a promoção da amamentação;
- Benefício Variável Gestante: R$ 50 por mês direcionado a gestantes durante toda a gravidez, incentivando o acompanhamento pré-natal e prevenção de complicações.
Os adicionais são somados ao valor mínimo mensal do Bolsa Família, que atualmente é de R$ 600, conforme regras vigentes.
Para ter acesso a esses valores complementares, é necessário apresentar documentação comprobatória ao CRAS, atestando o cumprimento dos requisitos estabelecidos, como a idade dos filhos, estado gestacional ou fase de amamentação da mãe.
Quem pode receber e como se cadastrar
Podem receber os valores adicionais as famílias beneficiárias do Bolsa Família, que vivem em situação de vulnerabilidade social, inscritas no CadÚnico, com renda per capita mensal de R$ 218 e que atendam aos critérios de saúde e educação do programa. O cadastro deve ser realizado presencialmente no CRAS mediante apresentação de documentos oficiais, comprovante de residência, declaração escolar das crianças e carteira de vacinação atualizada.
O acompanhamento regular desses dados é importante para garantir não apenas a manutenção do cadastro, mas também o acesso integral aos adicionais. Manter o CadÚnico atualizado é uma forma de assegurar que nenhum direito seja perdido ou indeferido por falta de informação. A atualização segue obrigatória sempre que houver mudanças de endereço, renda ou composição familiar.
Perguntas frequentes
- O benefício é pago automaticamente?
Sim, desde que os dados do Cadastro Único estejam atualizado e os critérios sejam cumpridos, o valor é liberado sem necessidade de solicitação adicional. - É possível receber mais de um benefício extra de R$ 150?
Sim, famílias com mais de uma criança de até 6 anos podem receber o adicional multiplicado pelo número de crianças elegíveis. - O que acontece se o cadastro estiver desatualizado?
O benefício pode ser suspenso até que as informações sejam atualizadas no sistema.
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No vídeo abaixo, veja mais informações sobre o Bolsa Família de outubro:
















