O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou seu dia na Bahia nesta segunda-feira (03). Ele marcou presença na cerimônia de início das obras de lote 1F do Trecho 1 da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, em Ilhéus, às 10h.
Às 12h30, ele partiu para Brasília, onde sancionou a Lei nº1085 às 15h. Essa lei aborda a equiparação salarial e remuneratória entre mulheres e homens. Lula expressou seu posicionamento sobre o assunto no sábado (01), durante uma visita ao treino da Seleção Feminina de Futebol.
“Na segunda-feira, estarei sancionando uma lei de igualdade de trabalho, igualdade salarial entre mulheres e homens, porque a disparidade é considerável em todas as atividades humanas e, no esporte, nem preciso mencionar a diferença salarial que existe, mas estamos progredindo“, declarou.
Mais tarde, às 17h, ele embarcou para Puerto Iguazú, na Argentina, onde participou da reunião da Cúpula do Mercosul. Durante o encontro, o Brasil assumirá a Presidência pro tempore do bloco pelos próximos seis meses. Nesse período, o governo brasileiro defenderá, juntamente com os demais membros do grupo, a necessidade de “reajustar” o processo de integração regional.
O impacto da lei na economia do Brasil é tema de debate entre especialistas. Há quem defenda que a igualdade salarial entre homens e mulheres pode aumentar o PIB do país, tornar as empresas mais atrativas e beneficiar toda a população. Outros argumentam que a lei pode não resolver o problema da disparidade salarial e pode até prejudicar as mulheres no mercado de trabalho.
A lei assinada pelo presidente Lula em 3 de julho de 2023 estabelece penalidades para empresas que não pagam o mesmo salário a homens e mulheres que exercem o mesmo cargo. A pena é de multa de dez salários para garantir o cumprimento da isonomia salarial, que já estava prevista em lei. De qualquer forma, a lei visa enfrentar a significativa disparidade salarial entre homens e mulheres no Brasil. Esse é um passo em direção a uma maior igualdade e equidade no ambiente de trabalho.
O impacto da lei na competitividade das empresas no mercado também é tema de debate entre os especialistas. Há quem defenda que a igualdade salarial entre homens e mulheres pode aumentar o PIB do país, tornar as empresas mais atrativas e beneficiar toda a população.
No entanto, a lei sancionada pelo presidente Lula estabelece penalidades para empresas que não pagam o mesmo salário a homens e mulheres que exercem o mesmo cargo. A pena é de multa de dez salários para garantir o cumprimento da isonomia salarial, que já estava prevista em lei.
Isso pode acarretar aumento de custos para as empresas que não cumprem a legislação, o que pode prejudicar sua competitividade no mercado. Por outro lado, as empresas que cumprem a lei e promovem a igualdade de género no local de trabalho podem ter uma vantagem competitiva sobre as que não o fazem. Em última análise, o impacto da lei na competitividade das empresas dependerá de quão bem elas se adaptam às novas regulamentações. Ademais, como promovem a igualdade de gênero em sua força de trabalho.
As possíveis consequências para as empresas que não cumprem a lei de igualdade salarial entre homens e mulheres incluem: