O governo liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), está examinando a viabilidade de um programa revolucionário. A proposta denominada “Carne no Prato” tem como objetivo principal combater a fome e fortalecer a economia do país.
Esta inovadora iniciativa foi concebida por um grupo de pecuaristas do Mato Grosso do Sul. A ideia central é a distribuição mensal de vouchers direcionados a famílias em situação de vulnerabilidade social, proporcionando-lhes a oportunidade de adquirir carne bovina fresca.
A carne do boi é essencial para os seres humanos por várias razões, tais como:
O programa visa não apenas combater a fome, mas também fortalecer a economia nacional, conforme dito acima. A proposta consiste na distribuição de vale-compras de R$ 35 para as famílias baixa renda, possibilitando a compra da carne à escolha nos estabelecimentos credenciados.
Estima-se que o programa beneficiará aproximadamente 19,5 milhões de cidadãos, contribuindo para a expansão do mercado interno e impulsionando a economia brasileira. Da mesma forma, o “Carne no Prato” do presidente Lula pode contribuir para a ampliação da demanda em 2,3 milhões de cabeças de gado anualmente, beneficiando toda a cadeia produtiva do agronegócio.
O “Carne no Prato” operará de maneira eficaz e simples, seguindo estas diretrizes:
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, encaminhou a proposta, que passará pela análise do Ministério do Desenvolvimento Social e da Casa Civil. Para garantir o êxito do “Carne no Prato”, é essencial o apoio de diversos setores da sociedade.
Por exemplo, Guilherme Bumlai, empresário e pecuarista, defende o programa como solução para a fome e o desenvolvimento do agronegócio. Profissionais do ramo de nutrição afirmam que o “Carne no Prato” contribuirá para a segurança alimentar da população.
O “Carne no Prato” traz inúmeros benefícios para o Brasil, como:
O “Carne no Prato” surgiu em 2023 como resposta à queda no consumo e no preço da carne de boi no Brasil. Lembrando que o projeto ainda está em fase inicial de desenvolvimento e enfrenta diversas críticas.
Uma das principais é a restrição a apenas uma proteína, excluindo outras opções mais acessíveis e nutritivas como frango, peixe e ovos. Além disso, há questionamentos sobre a viabilidade fiscal do programa, que demandaria um investimento significativo do governo.
Ainda não há data definida para a implementação. O projeto precisa da aprovação do Congresso Nacional e da regulamentação do Governo Federal. A viabilidade e os impactos do programa ainda serão objeto de debate e análise.