O Tesouro Direto é um dos investimentos mais populares do mercado financeiro brasileiro. Criado em 2002, ele permite que pessoas físicas invistam em títulos públicos emitidos pelo governo federal.
Dessa forma, é uma alternativa de baixo risco e rentabilidade atrativa para quem deseja investir em renda fixa. Saiba como funciona o investimento no Tesouro Direto.
O Tesouro Direto é um programa que permite a compra de títulos públicos por pessoas físicas. Ele foi criado com o objetivo de democratizar o acesso aos investimentos em renda fixa e incentivar a formação de poupança de longo prazo.
De forma sucinta, para investir no Tesouro Direto, é necessário ter uma conta em uma corretora de valores. O investidor escolhe o título que deseja comprar e realiza a operação por meio de uma plataforma da sua confiança.
De forma geral, existem três tipos de títulos públicos disponíveis no Tesouro Direto: Tesouro Selic, Tesouro IPCA+ e Tesouro Prefixado.
O Tesouro Selic é um título público cuja rentabilidade está diretamente ligada à taxa Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira.
O Tesouro IPCA+ é um título público cuja rentabilidade é composta por uma taxa fixa mais a variação do IPCA, o índice oficial de inflação do país.
O Tesouro Prefixado é um título público cuja rentabilidade é definida no momento da compra. Ou seja, o investidor sabe exatamente quanto irá receber no vencimento do título.
O rendimento dos títulos públicos é calculado com base na taxa de juros definida no momento da compra e no prazo do título. Quanto maior o prazo do título, maior é a rentabilidade oferecida.
Existem dois custos envolvidos no investimento em Tesouro Direto: a taxa de custódia e a taxa de administração da corretora.
De forma sucinta, a taxa de custódia é uma taxa cobrada pela B3, a bolsa de valores brasileira, pelo serviço de guarda dos títulos públicos. Já a taxa de custódia é de 0,25% ao ano sobre o valor investido no Tesouro Direto.
A liquidação do investimento em Tesouro Direto ocorre no vencimento do título. Desta maneira, na data de vencimento, o valor investido é automaticamente creditado na conta da corretora.
O investidor pode optar por reinvestir o valor em outro título ou realizar o resgate para sua conta bancária. Além disso, é possível vender os títulos públicos antes do vencimento. Nesse caso, o valor do título é calculado de acordo com as condições de mercado e pode resultar em ganhos ou perdas para o investidor.
De forma sucinta, são muitas as vantagens do Tesouro Direto, como baixo risco, rentabilidade atrativa, facilidade de investimento e liquidez diária.
Os títulos públicos são considerados investimentos de baixo risco, pois contam com a garantia do governo federal. Isso significa que o investidor tem a segurança de receber o valor investido mais a rentabilidade acordada.
De forma sucinta, os títulos públicos oferecem rentabilidade atrativa em relação a outras opções de renda fixa, como a poupança e os CDBs.
O investimento em Tesouro Direto é simples e pode ser feito pela internet, por meio da plataforma de uma corretora ou de fintechs de sua confiança.