Recentemente, o Instagram lançou uma novidade para ser utilizada em seus stories. Alguns usuários da rede social já aderiram a opção de adicionar “link”. Ela veio para substituir o “arrasta para cima” e não tem limite de seguidores como na função anterior.
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Desta forma, a empresa espera que o novo recurso incentive a criação de conteúdo por meio da plataforma. Segundo o Instagram, a mudança nos stories acompanha a popularidade da opção no aplicativo.
Então, se espera que um maior número de pessoas se beneficie da opção antes restrita para alguns usuários, inclusive, perfis com poucos seguidores, seja de influenciador ou pequenas empresas.
Vale ressaltar que devido a amplitude de acesso ao recurso, o critério de checagem foi também aumentado. Ou seja, as publicações de links serão verificadas assiduamente, e caso aparenta falsas informações ou discursos de ódio, o usuário terá a opção desabilitada.
A nova ferramenta já está disponível para todos os usuários da plataforma. Veja como utilizá-la a seguir:
Para finalizar, posicione o adesivo em algum canto na tela com o vídeo ou foto de fundo. Vale ressaltar que é possível trocar de cor.
O avanço constante da tecnológica traz muitos pontos positivos como negativos. No que se refere a parte desagradável do assunto, criminosos se aproveitam dos novos recursos para aplicarem seus golpes de forma mais fácil.
Com recorrência vemos em portais de informações, conversas paralelas nas ruas e em outros ambientes, o comentário que alguém caiu em algum golpe por meio de alguma rede social. Os índices só crescem e preocupam ainda mais a população.
Este é um dos mais novos recursos estrategicamente criados por criminosos virtuais. A ação é iniciada na plataforma do Instagram com um perfil falso. Na ocasião, o golpista entra em contato com a vítima pela rede social e a oferece algo bastante chamativo.
No entanto, para que essa oferta seja “aproveitada”, é necessário que o cidadão informe alguns dados pessoas, como o nome completo e o número de telefone. Na sequência, os criminosos enviam um código via SMS para confirmar o contato.
Com isso, é neste momento que a pessoa se torna uma vítima. O código enviado via SMS nada mais é que o código de ativação do WhatsApp. A ação permite que o criminoso tenha acesso a conta do mensageiro por outro dispositivo. Neste sentido, caso não tenha habilitado a autenticação em duas etapas, a conta será invadida.
Não se engane acreditando que esta é a única forma de invadir o WhatsApp. Segundo o especialista em segurança da informação da ESET, Daniel Barbosa, há vários golpes capazes de convencer o cidadão a passarem seus dados. “O principal ponto é que quase todos se utilizam de engenharia social“, argumentou.
“Independentemente da abordagem, eles vão precisar, minimamente, do seu nome e número de telefone”, explicou. “Todo o restante serão informações adicionais que poderão complementar a segunda parte do golpe, que normalmente é abordar a lista de contatos da vítima e solicitar transferências ”, concluiu.
O advogado especialista em direito digital, Adriano Mendes, ressalta que com os dados coletados pelos criminosos podem facilitar o acesso a e-mails e redes sociais das vítimas com a finalidade contratar empréstimos ou solicitar dinheiro a parentes e amigos, ou até mesmo ter acesso e roubar valores de contas bancárias.
“Parte dos golpes consiste em envolver a pessoa em uma conversa telefônica para, durante a ligação, pedir que ela confirme um código enviado por SMS”, explicou. “A vítima, desavisada, acaba muitas vezes respondendo as informações e só percebe que caiu em um golpe quando procurada por seus contatos ou depois de algum tempo.”
De acordo com o Instagram, contas que tentam se passar por outras pessoas ou estabelecimentos comerciais fogem das regras da rede social.
“Fingir ser outra pessoa, marca ou negócio viola as Diretrizes da Comunidade do Instagram. Temos uma equipe dedicada para detectar e impedir esses tipos de golpes e encorajamos as pessoas a denunciarem quaisquer contas ou atividades suspeitas no Instagram por meio das nossas ferramentas de denúncia.