O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) exige que seus segurados façam a prova de vida para continuar recebendo o benefício. No entanto, a partir do ano que vem, a autarquia ficará responsável em fazer essa comprovação de forma automática.
Em síntese, será feito um cruzamento de dados para confirmar que o aposentado e pensionista está vivo. Este ano, o procedimento foi suspenso, por isso, ninguém teve o benefício suspenso por falta de recadastramento.
A partir de 2023, o INSS usará os bancos de dados do Governo Federal para fazer a checagem.
Como mencionado, a partir do próximo ano, o segurado não precisará provar que está vivo, caberá ao INSS verificar se a pessoa morreu ou não. A autarquia vai checar se o titular do benefício teve algum ato registrado na base de dados.
Para essa comprovação, serão utilizados registros de vacinação, consulta no Sistema Único de Saúde (SUS), comprovante de votação nas eleições, emissão ou renovação de passaporte, documento de identidade ou carteira de motorista e envio de declaração de Imposto de Renda.
Além disso, toda vez que o segurado acessar o aplicativo ou site Meu INSS será considerado como prova de vida. No entanto, para isso, a pessoa precisará de um cadastro na plataforma Gov.br nível ouro (que indica alto grau de contabilidade).
Também é possível fazer a prova de vida pelo aplicativo gov.br, por meio da biometria facial. Feito o reconhecimento da face, o aplicativo comprova que você está vivo e envia essa informação ao INSS. Veja como realizar o procedimento abaixo: