O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) concede um benefício no valor de R$ 1.212 para crianças e adolescentes através do BPC (Benefício de Prestação Continuada). No entanto, é preciso cumprir alguns requisitos, sendo um deles comprovar alguma deficiência.
Esses grupos conseguem recorrer ao BPC/LOAS (Benefício de Prestação Continuada) em caso de deficiência. Ele tem o objetivo de dar assistência à criança e ao adolescente que sofre de alguma doença e que se enquadra em seus critérios de aprovação.
Dessa forma, a família do menor deve comprovar que é de baixa renda e que a criança ou o adolescente precisa da ajuda, através de documentos como atestados, exames, laudos médicos, entre outros.
Cabe salientar que para receber o BPC não é necessário contribuir com a Previdência Social, uma vez que se trata de um benefício de natureza assistencial, ou seja, pode ser concedido até mesmo para quem nunca contribuiu para o INSS.
Para conseguir aprovação desse benefício, o cidadão precisa ser inscrito no Cadastro Único (CadÚnico). Além do LOAS, o programa oferece vários outros benefícios sociais ao cidadão.
Ademais, é sugerido que o interessado busque orientação de uma profissional de Direito Previdenciário. A concessão do BPC é baseada em exames avaliativos, que muitas vezes não são considerados pelo INSS.
Confira os documentos necessários para solicitar o benefício:
Estando de acordo com essas observações, será necessário agendar o atendimento no INSS através de algum dos seguintes canais do INSS:
Pela plataforma do INSS é possível solicitar o BPC, onde será marcado uma perícia médica que avaliará toda a documentação da criança e uma avaliação com um assistente social, chamada de perícia médica.
O BPC também pode ser liberado para idosos de baixa renda acima dos 65 anos idade, além de outras pessoas de qualquer idade com deficiência. Vale ressaltar que para receber o benefício não é preciso ter contribuído para a Previdência Social.
Em síntese, isso ocorre porque o Benefício de Prestação Continuada é um programa de assistência social, tendo a remuneração equivalente ao salário mínimo vigente (R$ 1.212 em 2022).
Cabe salientar que o benefício não se trata de uma aposentadoria e, em razão disso, os beneficiários não têm direito ao 13° salário, nem deixam pensão por morte.
Para ter acesso ao benefício, o cidadão precisa:
Contudo, é importante ressaltar que as pessoas com algum tipo de deficiência terão que passar por uma perícia médica pelo INSS.