O domínio do inglês como segundo idioma tornou-se um aliado no desenvolvimento de habilidades das equipes em empresas como BASF, Bombardier, Ci&T, Venturus e Wenger, entre outras.
Afinal, com o aumento das interações online, os gestores de Recursos Humanos (RH) identificaram a demanda por novas habilidades em inglês, como técnicas de negociação, vendas, apresentação e de gestão comercial.
“Falar em público é um dos medos mais comuns. Imagine falar em público em inglês?”, compara André Genovese, CEO do Michigan Language Education Hub.
Nesse contexto, o RH precisa ter clareza do momento que a empresa está vivenciando e do Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) dos colaboradores para definir a melhor estratégia para capacitá-los em inglês.
É nesse ponto em que o grupo Michigan Idiomas trabalha de forma consultiva junto ao RH para rever a política de idiomas, desenhar experiências customizadas de aprendizagem, definir grupos prioritários, KPIs e métricas de acompanhamento.
Tudo isso para garantir que o budget de idiomas seja usado de maneira eficiente, sem desperdícios e com resultados concretos.
“A empresa tem demandas muito específicas. Por isso, o curso de inglês deve ser customizado para atender os desafios de cada time, ao mesmo tempo em que ele funciona como um recurso do RH para treinar e desenvolver o colaborador”, explica Genovese.
De acordo com ele, ao falar inglês, o nervosismo pode tomar conta do profissional, ao ser contestado ou questionado, dificultando a argumentação e, consequentemente a produtividade no trabalho.
Na Wenger Brasil, empresa de fabricação de extrusores e secadores de alimentos, além de outros equipamentos para preparação de rações, a demanda pelo inglês foi fortalecida pelo Enterprise Resource Planning ou sistema de gestão integrado (ERP), que exigiu mais interação entre as unidades da empresa e a matriz, nos Estados Unidos.
Segundo Aline Mendonça, coordenadora de RH, mais de 30 colaboradores, o que representa cerca de 50% dos colaboradores do Brasil, estão se capacitando no inglês e no desenvolvimento de habilidades com os cursos oferecidos pelo Michigan Idiomas.
No Venturus Inovação & Tecnologia, inglês e o espanhol são oferecidos aos colaboradores, agregando novas habilidade no ensino dos dois idiomas.
“Quando houve o momento da concretização da parceria, a prontidão, agilidade e eficiência no relacionamento do Michigan conosco foram essenciais para que o timing da demanda fosse atendido e o programa desenhado na medida para o que precisávamos. Os alunos foram acolhidos de uma forma impressionante”, recorda Isabella Costa, assistente de treinamento. Para 2022, a expectativa é de que 90 colaboradores participem dos cursos de inglês.
Já a multinacional BASF soma mais de 75 profissionais em desenvolvimento e formação no idioma inglês, por intermédio da parceria com o grupo Michigan.
Renato Rocha, diretor comercial na divisão de tintas decorativas, observa que o plano de ensino do idioma foi elaborado para ampliar as oportunidades dos profissionais na empresa.
“Por intermédio do RH e do Michigan, acompanhamos a performance dos colaboradores. As imersões presenciais e as mentorias aceleram a fluência no inglês, favorecendo o desenvolvimento individual”, resume Rocha.
“Percebemos que o domínio do inglês abre portas para o ingresso nas empresas como também para o crescimento profissional, principalmente quando o ensino agrega o desenvolvimento de novas habilidades do ambiente corporativo”, conclui Marcelo Bacic, head do BES (Business English Solutions do Michigan).
O estudo feito pela consultoria Hays, na Análise de Tendências & Salários do Brasil, endossa essa conclusão: inglês é a língua mais requisitada na comunicação interna das empresas, de acordo com 91% dos entrevistados, seguida do espanhol (42%).
Fonte: Assessoria de imprensa da Michigan idiomas.
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