História para ENEM e vestibulares: a Revolução Gloriosa - Notícias Concursos

História para ENEM e vestibulares: a Revolução Gloriosa

Confira!

Revolução Gloriosa: um resumo completo para as suas provas

O termo “Revolução Gloriosa” é usado para definir um evento que aconteceu na Inglaterra e foi fundamental para a história do país.

O assunto é abordado com certa frequência por perguntas de história geral, principalmente nos vestibulares e no ENEM, Exame Nacional do Ensino Médio.

Dessa forma, para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo completo sobre a Revolução Gloriosa. Vamos conferir!

Revolução Gloriosa: definição 

A Revolução Gloriosa foi umm evento que aconteceu no ano de 1688 e provocou a deposição do Rei Jaime II.

Revolução Gloriosa: contexto

O reinado de Jaime II foi marcado pelo receio do retorno do absolutismo no país, uma vez que o rei governada de maneira autoritária. Jaime também era católico e defendia os interessantes desse grupo, o que incomodava a maioria protestante.

O estopim da revolta aconteceu com o nascimento do herdeiro de Jaime II, já que, com um candidato para a sucessão do trono, a ameaça da dinastia católica se consolidar no poder era real. Assim, os políticos ingleses se uniram em conspiração contra Jaime II.

Revolução Gloriosa: principais aspectos

A filha do rei, Maria Stuart, e seu marido, Guilherme de Orange, foram convidados pelos revoltosos a participarem da conspiração, já que o casal era protestante, assim como a maioria dos membros do Parlamento.

Em 1688, as tropas de Guilherme de Orange invadem a Inglaterra e, com isso, Jaime II foge do país. Dessa forma, com o apoio do Parlamento, Maria Stuart e Guilherme foram coroados reis da Inglaterra em 1689.

Revolução Gloriosa: consequências

Uma das principais transformações provocadas por esse evento foi o fim do absolutismo monárquico na Inglaterra. O país passou a ser governado por uma monarquia constitucional com base em princípios liberais.

Outra consequência do evento foi a promulgação da  Declaração dos Direitos (Bill of Rights), documento responsável por consolidar a monarquia constitucional parlamentarista como forma de governo oficial da Inglaterra e colocar em vigor diretrizes que impediriam futuras tentativas de consolidação de qualquer tipo de absolutismo. Por exemplo, o aumento de impostos poderia ser aprovado apenas com o consentimento do Parlamento e não somente do rei. O documento seguia os ideais da  burguesia liberal do país.

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