De acordo com o Ministério da Cidadania, no mês seguinte à eleição presidencial, novembro, havia 127,9 mil inscrições no Cadastro Único (CadÚnico) de famílias habilitadas ao recebimento do Auxílio Brasil. Lembrando que a fila de espera para entrar no programa social estava zerada desde agosto.
Na ocasião, cerca de 1,5 milhão de famílias foram incluídas após a aprovação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que liberou recursos extraordinários para o projeto. Desse modo, além de aumentar o benefício mínimo de R$ 400 para R$ 600, foi possível adicionar todas as famílias elegíveis.
Embora o Governo Federal tenha inserido no último mês 500 mil novas famílias na folha de pagamento do benefício, não foi o suficiente para amparar todas as 627,9 mil famílias aptas ao recebimento do Auxílio Brasil, o que provou um déficit. Até o momento, o governo não informou o motivo da não inclusão dessas pessoas.
Podem participar do Auxílio Brasil famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), que correspondem aos seguintes requisitos:
A princípio, há três possibilidades para recebimento do Auxílio Brasil:
Para participar do programa social, a famílias precisa ter inscrição ativa e atualizada no Cadastro Único (CadÚnico), como já mencionado. Neste sentido, a família que deseja se inscrever no CadÚnico deve:
Além disso, será preciso escolher um representante familiar, sendo este com idade a partir de 16 anos e, de preferência, do sexo feminino. Na sequência, ele deve ir ao CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) e apresentar o seu CPF ou título de eleitor e conceder pelo menos um documento dos seguintes para cada pessoa da família: