Lançado em 2009, o programa Minha Casa Minha Vida proporcionou a muitos cidadãos do Brasil a concretização do desejo de adquirir sua própria residência. Os proveitos dessa medida governamental estão ao alcance de domicílios com variadas faixas de ganhos.
Nesta semana, a iniciativa revela modificações significativas. Quem está inscrito no CadÚnico terá uma vantagem a mais para realizar o sonho da residência própria com o Minha Casa Minha Vida.
Minha Casa Minha Vida traz novidades
Iniciativas governamentais no âmbito da habitação foram estabelecidas com o propósito de simplificar o acesso ao financiamento para diversos segmentos da sociedade. Com isso, o governo oferece taxas de juros mais favoráveis e assistência financeira.
Desde sua introdução em 2009, o Minha Casa Minha Vida possibilitou a realização do desejo de ter uma casa própria para inúmeros cidadãos brasileiros. Os proveitos proporcionados pelo programa estão ao alcance de famílias com diversas faixas de renda. Nesta semana, o Minha Casa Minha Vida revela atualizações de importância.
Isenção para beneficiários do Bolsa Família e do BPC
Recentemente, o Ministério das Cidades divulgou novas orientações para o programa, estipulando um teto máximo para os pagamentos mensais. Adicionalmente, o Governo Federal isentará os contemplados pelo Bolsa Família e pelo BPC das obrigações de pagamento dessas parcelas.
Calcula-se que mais de metade das famílias se beneficiarão com essas alterações nas regulamentações. Inicialmente, essa nova regra se aplica apenas aos beneficiários já participantes do Minha Casa Minha Vida, mas o governo tem a intenção de ampliar essa isenção para os novos contratantes que façam parte do BPC e do Bolsa Família.
As famílias que recebem benefícios do programa e não estão associadas a nenhum outro programa social realizarão um pagamento diferenciado. Então, o montante pode variar de R$ 80 a R$ 330 para propriedades situadas em áreas urbanas, dependendo da renda familiar.
Limites da renda para os beneficiários
O mesmo conceito se aplica aos acordos financiados pelo Fundo de Arrendamento Residencial e pelo Fundo de Desenvolvimento Social, celebrados antes da publicação da portaria desta semana.
Consequentemente, as residências serão quitadas em 60 prestações, em oposição às 120 previamente acordadas. A portaria também definiu limites de renda para as famílias beneficiárias, abrangendo mesmo aquelas que não foram assistidas nos últimos quatro anos, com um teto de renda familiar de até R$ 2.640.
Uma das alterações mais notáveis no Minha Casa Minha Vida para este ano é a reintrodução da Faixa 1, voltada agora para domicílios com receita bruta mensal de até R$ 2.640. Com essa mudança, a previsão é que cerca de metade das habitações financiadas e com subsídio se destine a famílias que se enquadrem nesse patamar de renda.
Listagem das novas regras do Minha Casa Minha Vida
Antes de mais nada, é fundamental esclarecer que o Minha Casa Minha Vida possui determinados critérios. Os cidadãos brasileiros devem pertencer a uma das três faixas de renda permitida.
No caso da faixa 1, é necessário que a família possua a inscrição atualizada no CadÚnico. Dito isso, observe quem se beneficia com o programa:
- Faixa destinada aos habitantes de áreas urbanas 1, é preciso ter uma renda mensal familiar de até R$ 2.640;
- Faixa destinada aos habitantes de áreas urbanas 2, é necessário ter uma renda mensal familiar de R$ 2.640,01 a R$ 4.4 mil;
- A faixa destinada aos habitantes de áreas urbanas 3, requer uma renda mensal familiar de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil.
Confira a faixa de renda do Minha Casa Minha Vida para residentes em áreas rurais em 2023:
- Faixa destinada aos moradores de áreas rurais 1, exige uma renda familiar anual de até R$ 31.680;
- Faixa destinada aos moradores de áreas rurais 2, demanda uma renda familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52.8 mil;
- A faixa destinada aos moradores de áreas rurais 3, solicita uma renda familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil.