Entenda como estudar no Reino Unido
Cambridge e Oxford são as mais famosas, mas o Reino Unido tem mais de 130 instituições de ensino superior com interesse em receber estudantes estrangeiros, inclusive os brasileiros.
Espalhadas por quatro países – Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte -, essas universidades estão de portas abertas, mas têm alguns critérios de admissão que precisam ser seguidos.
Passo a passo para estudar no Reino Unido
Estudar no Reino Unido pode não ser caro, ainda mais com uma série de bolsas parciais e integrais sendo oferecidas pelas instituições de ensino.
O visto de estudante permite o trabalho até 20 horas por semana ao longo do ano letivo e, para quem estuda em período integral, aproximadamente 40 horas semanais no período de férias.
E agora, novos alunos podem estender o post-study visa, que é uma oportunidade para permanecer no país e obter mais experiência de trabalho. No entanto, é preciso cumprir uma série de requisitos.
“Cada universidade tem seu processo, mas, em geral, pede-se que os brasileiros cursem o foundation year, que funciona como uma ponte entre o nosso ensino médio e o primeiro ano de graduação deles”, detalha Trench. Algumas, oferecem esse ano de estudos dentro de suas dependências.
Para escapar do foundation year, o estudante pode cursar um ano de faculdade no Brasil ou ainda ter notas suficientes em currículos internacionais, como A-level ou IB Diploma Programme.
O IB (Programa Internacional de Bacharelado Internacional) é um currículo de dois anos de duração, normalmente feito nos dois últimos anos do ensino médio e destinado a alunos entre 16 e 19 anos.
Quem cursa o programa pode pleitear vagas em universidades em mais de 130 países, incluindo o Brasil. Instituições como a Fundação Getúlio Vargas (FGV), a Faculdade Albert Einstein e a PUC Rio têm uma via de acesso que considera a pontuação IB e dispensa o vestibular.
Também no exterior, como na Alemanha, Holanda, França e no próprio Reino Unido, alunos IB não precisam participar de outros processos de admissão. “O IB é uma excelente opção não só para quem quer estudar fora, mas também pretende manter a janela aberta para as universidades brasileiras”, afirma Oliveira.
E então, gostou das dicas?
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