O ensino híbrido deve se tornar uma tendência daqui para a frente. Com a pandemia do novo coronavírus, as instituições de ensino precisaram se manter fechadas por um longo período – só agora apenas algumas delas estão reabrindo.
Surgiu, então, a necessidade de se reinventar diante dessa difícil situação. Professores começaram a montar planos de aulas online, com vídeo aulas e demais conteúdos transmitidos pela internet.
Até mesmo as escolas públicas adquiriram novos hábitos por intermédio dos estados e municípios. Apesar das dificuldades enfrentadas, como a falta de acesso da maioria dos alunos pelos materiais remotos, há o burburinho nos bastidores de que o ensino a distância permanecerá até que surja uma vacina contra o novo coronavírus.
E depois desse período de EAD permanente, é pensada por muitas escolas, universidades e pelos próprios governos a possibilidade de implementar o ensino híbrido. Mas afinal, o que é, de fato, essa modalidade? Conheça a seguir!
O conceito de ensino híbrido é basicamente a mescla de dois modelos de aulas: presenciais e a distância.
Uma mesma instituição oferece ambas as formas de aprender ao aluno, que passará a conferir as aulas por meio da internet, mas também presencialmente.
O cronograma é elaborado por cada escola / faculdade e o objetivo é que a implementação disso esteja de acordo com as possibilidade dos alunos.
Um dos principais objetivos do ensino híbrido é de proporcionar multidisciplinaridade aos estudantes.
Também visa garantir que tenham melhores chances de se preparar para as aulas, pesquisando sobre os conteúdos por meio da internet, obtendo um panorama geral do que aprendeu ou que aprenderá.
Além disso, os educadores têm mais possibilidades de enxergar como os alunos aprendem melhor, o que os motivam, etc.
Há diversas vantagens que o ensino híbrido pode proporcionar ao trabalho dos educadores, assim como na organização das escolas e faculdades.
Os alunos também são beneficiados pelo ensino híbrido. Algumas das vantagens são:
O grande impasse na educação brasileira para a implementação do ensino híbrido é a falta de acesso à computação, a eletrônicos e à internet. Caso os governos pensem em levar essa medida adiante deve-se pensar em oferecer recursos e garantir mais qualidade no sistema educacional.
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