Educação

Empresa investe em centros de inovação continuada em centenas de escolas do país

As telas dos computadores, smartphones e tablets foram responsáveis por levar todo o  aprendizado das crianças e adolescentes, nos mais diversos ambientes, no período das aulas online. 

De acordo com Guilherme Camargo, CEO da Sejunta – startup que está transformando mais de 190 escolas no Brasil por meio de tecnologias -, com a pandemia foi possível perceber que a educação e a tecnologia não se desgrudam mais, isso porque esse “casamento” trouxe vários benefícios que também podem ser vistos com a retomada das aulas presenciais, entre eles:

  • Criatividade aguçada;;
  • Promoção do desenvolvimento na usabilidade de novas tecnologias;
  • Apresentação de alternativas para que o aluno (a) seja protagonista em meio a sociedade;
  • Possibilidade de realização de tarefas em conjunto, compartilhando ferramentas digitais;
  • Adição de segurança para os pais, visto que as escolas podem limitar o ecossistema educacional para que o estudante tenha acesso a materiais e ferramentas de acordo com o plano estudantil;
  • Adoção da tecnologia promove o desenvolvimento dos professores para aplicar de melhor forma dentro da sala de aula;
  • Professores conseguem aumentar a interatividade com os alunos, por meio dos exemplos online.

Para exemplificar esse cenário educacional tech no modelo presencial, a Sejunta – que impacta mais de 400 mil alunos, diariamente, em todo o país, apoiou o desenvolvimento de  escolas capazes de integrar as tecnologias para resolver os problemas de hoje e proporcionar que os alunos sejam protagonistas no processo de aprendizagem, além de trazer significado para eles, a fim de resolver problemas complexos amanhã. 

Vale ressaltar que essas escolas são reconhecidas internacionalmente como centros de inovação continuada. Entre as escolas em destaque estão:

  • Colégio Interativa Londrina: conquistou um aumento de 42% dos alunos na participação em iniciativas científicas, que são submetidas a avaliação dos projetos em de órgãos nacionais e internacionais. Alunos chegaram a apresentar projetos em Dubai e Estados Unidos.
  • Maple Bear de Goiânia: todos os espaços são integrados, desde a quadra até a área de convivência da escola que possui uma espécie de auditório grego, onde os alunos podem aprender com a utilização do iPad, dentro do horário de aula, realizando uma pesquisa de campo, por exemplo.

A Escola Canadense de Goiânia observou um aumento de 195% no número de educadores que aplicam metodologias ativas e aprendizagem colaborativa em sala de aula. 

Um case da escola é no aprendizado de percentual, no qual os alunos analisaram a cantina escolar, a fim de saber se os alimentos e bebidas oferecidos eram o que realmente os alunos e professores queriam consumir. 

Com a utilização de gráficos e tabelas, as crianças de 11 anos, durante o horário de aula, entrevistaram os responsáveis pela cantina para extrair as informações necessárias e, no final das contas, os alunos aprenderam porcentagem por uma metodologia diferenciada aplicada a contextos reais. 

  • Colégio E.Péry (SP): com o uso integrado do iPad, foi possível registrar o aumento de:
  • 50% de ferramentas colaborativas tecnológicas por parte dos alunos, mas sem deixar de lado o lápis, papel e os livros;
  • 155% o hábito de leitura de livros por parte dos alunos e professores;
  • 18% a experiência no número de professores que utilizam estratégias de criatividade;
  • 85% na redução no custo com papel após a adoção do iPad na instituição de ensino.

“Explorar os espaços de aprendizagem para a solução de problemas, utilizar a tecnologia como apoio para que os alunos tenham uma visão de liderança, e levar segurança para os pais durante a aplicação da metodologia personalizada nas escolas estão entre os benefícios na aplicação da tecnologia na rotina dos alunos, com foco em colocar crianças e adolescentes como protagonistas nas trajetórias escolares”, explica Camargo. 

Por que a tecnologia é um investimento para as escolas?

Na maioria das vezes, as escolas não enxergam a tecnologia como um investimento, porém, ser “digital” promove muitos retornos positivos: integração da tecnologia no aprendizado do aluno, desenvolvimento profissional do professor e a conexão entre todos os colaboradores da escola, desde a diretoria até os pais dos alunos.

Segundo Camargo, vale ressaltar que as escolas devem avaliar o que é e onde estão tendo sucesso, pensando na tecnologia como um investimento é possível notar vários benefícios, como: 

  • Retorno no número de visitas de famílias na escola para conhecer o projeto;
  • Redução de custos e uso eficiente de recursos;
  • Desenvolvimento dos estudantes com conexão com o mundo real e significado;
  • Estudantes podem exercer o seu protagonismo com efetividade;
  • Novos processos de ensino e aprendizagem e implementação de metodologias ativas.

As mais de 190 escolas conectadas com a Sejunta utilizam tecnologias Apple: o iPad e entre outros recursos, como o Mac, por exemplo. O ecossistema virtual é planejado de modo que a criança não desfoque do que está sendo aplicado em aula, visto que os dispositivos são gerenciados remotamente 24h por dia pela escola, trazendo segurança para toda a sociedade que compõe a escola e direcionando o uso das tecnologias para a educação. 

Além disso, em sala de aula toda a gestão na usabilidade das tecnologias passa pela mão do educador, o professor tem a possibilidade de orientar os dispositivos dos alunos, como a realizar a abertura de um livro em tempo real no iPad. “Por mais que o aluno tenha acesso ao dispositivo individualmente, é possível criar propostas que o conecte com outros estudantes, trabalhando em grupo e transformando a aprendizagem.”, finaliza Camargo.

Fonte: Assessoria de Imprensa – Sejunta.

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